segunda-feira, novembro 28, 2005

Há amores que não morrem....



Há amores que não morrem; apenas adormecem ...
Pode ser numa gaveta, numa caixa, num envelope, por baixo da cama, em cima do guarda-roupa, num sótão, numa garagem, num cofre, dentro de um baú, numa foto ou sei lá onde. Durante muitos anos o meu dormiu numa pasta transparente, com bilhetes, cartas, cartões, fotos ... toda uma história muito bem guardada. Pelo menos a parte "documental" dela ...
Só sei que pensando nisto, lembrei-me de certa vez em que vi um filme:
"As Pontes de Madison" - O filme é lindíssimo. Fala sobre fragmentos que revelam uma grande e, como sempre, impossível história de amor.
Já escrevi aqui neste blog que se um amor sobrevive é porque alguém se dedicou a cuidar dele. E como eu morria um pouco mais cada vez que revirava aquelas lembranças, decidi-me livrar delas. Coloquei tudo numa caixa e peguei-lhe fogo. Tá certo que não adiantou muito. Mas a parte física da lembrança, por ser palpável, por ser concreta, sempre dói mais.
E como já li em algum lugar, quando acumulamos mágoas e estacionamos as nossas lembranças numa época que já passou, estamos, mesmo sem perceber, bloqueando o nosso coração e impedindo o surgimento de uma nova história de amor.
Quem sabe até com final feliz.

" O amor não é água de córrego, é água de inundação.
Quando vem, traz consigo muita coisa junto.
Como uma enchente com caminhos próprios, derruba muros, causa insegurança, dá coragem para enfrentar obstáculos que pareciam intransponíveis e também provoca medo." - (Roberto Shinyashiki)

terça-feira, novembro 22, 2005

Todo o AMOR...


Todo amor
Todo amor dorme
Numa caixa, numa gaveta, numa sala escura
Que às vezes visito
Como hoje num sonho
Como Deneuve entre os pombos
A abençoar seus queridos
E o tempo, senhor dos enganos
Apaga os momentos sofridos
E aqui te traz vez por outra
A passar umas horas comigo
Ficamos nós dois entre sonhos
De amores novos e antigos
Te beijo no escuro silêncio da sala
Que às vezes visito ..."

domingo, novembro 20, 2005

Ilha de ALCATRAZ - Prisão

Esta imagem foi já mais para o fim do cruzeiro pela baía de São Francisco, quando praticamente o nevoeiro já se tinha dissipado e o barco passou o mais próximo que pôde, para podermos filmar e fotografar o edifício principal da prisão de Alcatraz.




Como é característico em São Francisco o nevoeiro que envolve a cidade e a sua Baía, no percurso de barco, deparámo-nos logo com ele no início do cruzeiro e, ao longe, a imagem da Ilha - Prisão de Alcatraz era esta que captei com a minha máquina.

Vou escrever um pouco sobre a Ilha:
A Ilha de Alcatraz está localizada no meio da baía de São Francisco na California, EUA. Inicialmente foi utilizada como base militar e só mais tarde como uma prisão de máxima segurança, agora é um local turístico.
Alcatraz foi uma base militar de 1850 a 1930. Posteriormente foi adquirido pela departamento da Justiça dos EUA em 12 de Outubro de 1933 que o transformou.
A 1 de Janeiro de 1934 abre como uma Prisão Federal.
Durante os 29 anos de existência, a prisão alojou os maiores criminosos, como Al Capone, Robert Franklin Stroud, o Birdman of Alcatraz and Alvin Karpis.
A prisão foi encerrada em 21 de Março de 1963, porque era muito dispendiosa e já não garantia total segurança em relação às prisões mais modernas. Era mais fácil e mais barato construir uma prisão nova do que melhorar as condições da actual Alcatraz.
Em 1969, um grupo de nativos norte-americanos criaram um movimento que ocuparam a ilha, num tratado federal de 1868 permitia que os nativos utilizassem todo o território que o governo não usava activamente.
Após quase, dois anos de ocupação, o governo retira-os da ilha.
Durante 29 anos, a prisão de Alcatraz nunca registrou fugas bem sucedidas de prisioneiros oficialmente. Em todas as tentativas os fugitivos eram mortos ou afogavam-se nas águas da baia
de São Francisco.
Três fugitivos, Frank Morris, e os irmãos John e Clarence Anglin, desapareceram das suas celas em 11 de Junho de 1962.


Somente algumas evidências foram encontradas, estas evidências levam a acreditar que os prisioneiros morreram, mas oficialmente estão alistados como desaparecidos e provavelmente afogados. Em 1979 foi feito um filme sobre essa fuga com Clint Eastwood chamado Escape From Alcatraz.

terça-feira, novembro 15, 2005

A famosa Golden Gate Bridge

A famosa Golden Gate Bridge, em São Francisco - Califórnia
O PORTÃO DOURADO PARA A CALIFÓRNIA
De todas as cidades do mundo, São Francisco tem um carácter cosmopolita e único que é somente dela.
Uma grande cidade para ser explorada, com um novo sabor e uma nova experiência em cada esquina, ou deveríamos dizer, a cada colina.
49 MILE DRIVE- San Francisco
Há um percurso bem sinalizado dentro da cidade de San Francisco que se for seguido à risca vai proporcionar um conhecimento completo da cidade e de suas principais atracções. Tem a distância de 49 milhas e pode ser feito em um dia.
Procure pelas placas azuis com uma gaivota branca
onde está escrito '49 Mile Drive'.

Em San Francisco recomendo no mínimo três dias para conhecer a cidade.
Vá ao San Francisco Visitor Center, situado entre as ruas Market e Powell, no Swig Pavillion e informe-se sobre a cidade, mapas e o percurso das 49 milhas.
Há folhetos com mapa de todo o percurso.
O passeio começa no centro do centro, a Union Square.

Outra boa ideia é comprar o guia 'Frommer's On the Road - California', em português, com 25 roteiros detalhadíssimos para serem feitos de carro na Califórnia.
Um outro bom guia é o da Folha, Califórnia, em português, facilmente o encontra em qualquer livraria.
Numa 3ª feira às nove da manhã nos despedimos de San Francisco, (cidade que tem seus encantos, mas onde se encontram mendigos, drogados e ex-combatentes malucos, além de um reduto gay, pois há até o Bairro de Castro, com direito a bandeiras com o símbolo gay nas janelas, 'casais' de mãos dadas andando na rua e tudo mais.) Inclusivamente o «nosso guia» nos disse que neste bairro e também onde vivem algumas pessoas ilustres, que pagaram uma fortuna pelas suas casas, têm os seus direitos e proibiram de passar por lá qualquer tipo de autocarro de turismo, pois não querem estar constantemente a ser vistos...querem a sua privacidade. Só passam carros ligeiros, e o motorista tinha que fazer outro percurso quando estavamos naquela zona, visto ser mesmo «proibido»...



Foto de um estuário na Baía de São Francisco

domingo, novembro 13, 2005

São Francisco

Na impossibilidade de colocar a música que eu pretendia, neste momento tinha tudo a ver com o post...mas não a encontrei, e ficou a Celine Dion, com esta canção cheia de garra, energia, ritmo, pois era como me sentia quando estava em viagem, aqui na chegada a São Francisco.
O nosso motorista do autocarro, também teve a mesma ideia e quando nos aproximava-mos de São Francisco pôs o disco tão famoso dos anos 60, e todos nós adoramos, quem não se lembra desta bela canção?
Só tenho a letra da canção, mas vocês podem relembrar esses velhos tempos...

If you’re going to San Francisco
Be sure to wear some flowers in your hair
If you’re going to San Francisco
You’re gonna meet some gentle people there
For those who come to San Francisco
Summertime will be a love-in there
In the streets of San Francisco
Gentle people with flowers in their hair
All across the nation,
such a strange vibration
People in motion
There’s a whole generation,
with a new explanation
People in motion, people in motion
For those who come to San Francisco
Be sure to wear some flowers in your hair
If you come to San Francisco
Summertime will be a love-in there
If you come to San Francisco
Summertime will be a love-in there

The Voice of Scott McKenzie - Ode, 1967

sábado, novembro 12, 2005

Chegada a São Francisco


Leões marinhos no Pier 37
Quando chegámos a São Francisco, o autocarro levou-nos logo para o Fisherman's Wharf, pois tínhamos um passeio de barco pela Baía de São Francisco, já reservado para as 16 horas e lá fomos nós...era uma das minhas ideias inscrever-me neste passeio pois temos a oportunidade de ver toda a cidade estando dentro do barco, e leva-nos ainda a passar por baixo da Golden Gate Bridge além de passar ao largo da ilha de Alcatraz - prisão de alta segurança de Alcatraz, mas o barco fez todos os possíveis por chegar-se bem de perto e podemos fotografar e filmar.
À saída do porto, indo já no barco, reparei nestas balsas cheias de leões marinhos que é uma forma de atrair as pessoas, são imensos e o ruído que eles fazem, é impressionante...foi uma ideia de os ter ali, alimentam-nos e servem de atracção para os turistas.
A outra foto é a turista...moi, je même...
em frente ao famoso e tão conhecido Pier 39...
antes de entrar no barco para fazer o cruzeiro na Baía de São Francisco...
mas não se vê muito bem, paciência!

quinta-feira, novembro 10, 2005

continuação...


Mike Mevill, um piloto de 62 anos esteve no comando do vôo, na primeira tentativa de se viajar ao espaço em uma nave construída sem dinheiro de governos. A SpaceShipOne, um sonho do célebre aviador Burt Rutan trazido à realidade com o dinheiro do fundador da Microsoft Paul Allen. Começou na Califórnia a missão de teste que levou um homem ao espaço pela primeira vez em uma nave inteiramente projetada e financiada por investidores privados. O avião White Knight decolou do Deserto do Mojave, na Califórnia, levando a nave SpaceShipOne, que, a 15.250 metros de altitude, seria liberada para iniciar sua jornada. No comando da pequena nave futurista esteve o piloto Mike Melville, de 62 anos. Ele permaneceu três minutos no espaço antes de começar a descer, como um planador.
O piloto Mike Melville, de 62 anos, acionou os foguetes da SpaceshipOne por 80 segundos, o que deve levar a nave a 100 quilômetros de altitude, onde permaneceu sob gravidade zero por três minutos. Depois disso, Melville gira as asas e começou a descer, usando a nave como um planador. O pouso foi programado para uma pista no Deserto do Mojave, na Califórnia, de onde a missão partiu nessa manhã.
Agora, a nave está planando de volta a uma pista de pouso no Deserto do Mojave. O controle da missão diz tudo corre bem com a nave e o tripulante. O feito vai garantir a Melville o título de astronauta da Nasa, a agência espacial americana, apesar de ele nunca ter participado de uma missão espacial do governo. A nave SpaceShipOne pousou em segurança no Deserto do Mojave na manhã de uma segunda-feira, depois de conquistar o espaço.
Mike Melvill, o piloto Nascido na África do Sul, mas naturalizado americano.
Há 19 anos, Melvill se dedica a pilotar naves de testes. Em 1999, foi premiado com o troféu Ivan C. Kincheloe pelo trabalho de testes em altas altitudes com o modelo 281 Proteus.
Paul Allen, o financiador Parceiro de Bill Gates na criação da Microsoft, Paul Allen, de 51 anos, é o sócio capitalista da empreitada. Apostou US$ 20 milhões para levar a SpaceShipeOne ao espaço. Até 1983, Allen era o vice-presidente de pesquisa e novos produtos da Microsoft. Actualmente, o empresário concentra os investimentos em empresas de comunicação digital, novas mídias, biotecnologia e entretenimento, além de tecnologia aeroespacial.
Burt Rutan, o sonhador Fundador da Scaled Composites, o engenheiro Burt Rutan é conhecido pelo design leve, mas arrojado de suas criações, que fizeram dele uma lenda da aviação. Em 1986, um de seus modelos, o Voyager, quebrou o recorde de volta ao mundo sem reabastecimento. Com 61 anos, completados na semana passada, Rutan é casado, tem dois filhos e três netos. Ele é formado pela Universidade Politécnica do Estado da Califórnia.

DESERTO DE MOJAVE


Saída de Los Angeles e atravessar o Deserto de Mojave foi o percurso do dia seguinte - 435 km até chegar a Las Vegas...
O que eu aprendi sobre este deserto, onde existe uma base aérea Edward, pois é aqui que por vezes as naves espaciais acabam por aterrar, quando as condições climatéricas não são favoráveis em Cabo Canaveral. Esta base fica para os americanos num preço irrisório, pela sua localização, daí que seja aproveitada para algumas experiências, aterragens e treinos.
Podemos ver uma vegetação verde, com umas árvores muito típicas na região.
Mojave National Preserve. O tempo inteiro passa-se por lindos cartões postais, com o deserto sendo cortado apenas por um longo tapete de asfalto. A região, como todo deserto que se preze, é extremamente atraente e, diria até, mágica. Aqui notava-se um espaçamento bem maior entre uma moita e outra, tornando o solo mais visível e a paisagem com mais cor de terra. Porém, também mais repetitiva.
No mesmo dia rumamos para o famoso Death Valley National Park, onde existe o local mais baixo dos EUA, Badwater, chegando a 86 metros abaixo do nível do mar.
Vou aproveitar para relatar uma aventura por este deserto realizada no mesmo dia do atentado do 11 de Setembro:
"Acorda! O piloto acabou de avisar que os EUA sofreram um ataque aéreo e o Presidente ordenou que todos os aviões em vôo desçam imediatamente!". Assim eu fui acordado por Odette, no que seria o último trecho do vôo para Los Angeles, com o objetivo de correr em mais um deserto, novamente apoiado pela Wöllner Outdoor. Desta vez o escolhido havia sido o Deserto de Mojave, na Califórnia, também na condição de primeiro brasileiro, assim como foi no Sahara e no Grand Canyon. "Que isso! Você entendeu mal, imagine se é possível alguém fazer um ataque aéreo aqui nos EUA! Volte a dormir porque ainda temos duas horas de vôo". Esta foi minha resposta lógica a uma afirmativa tão descabida... Minutos depois recebemos ordem para apertar os cintos e colocar a poltrona em posição vertical pois iríamos pousar em El Passo, na fronteira com o México.Ainda sem acreditar nesta estapafúrdia estória, pousamos com instrução de permanecer no interior da aeronave. Uma senhora americana à nossa frente sacou de seu celular e ligou para a mãe que morava em Manhattan. Com sua poltrona totalmente cercada de curiosos ela passou a relatar as últimas notícias: "dois aviões entraram nas torres gêmeas, uma delas havia desabado e algo aconteceu no Pentágono !". Estupefatos, recebemos ordens para sair do avião com as bagagens de mão e correr para o andar de baixo do aeroporto, pois esperavam até um ataque aéreo em El Passo!Duas horas depois, com a imagem do desabamento fixada na mente após ter sido vista dezenas de vezes nas infindáveis repetições que as televisões do restaurante do aeroporto mostravam, reunimo-nos com alguns brasileiros que encontravam-se na mesma situação e fomos todos para o último hotel em que ainda restavam vagas. No meio da tarde alguém surgiu com a versão de que as estradas não estavam bloqueadas como noticiavam alarmisticamente nos telejornais e havia um ônibus "pirata" saindo para Los Angeles no início da noite. Após algumas análises probabilísticas sobre a data provável da próxima decolagem, não nos esquecendo que nosso vôo era Houston-Los Angeles e não El Passo-Los Angeles, decidimos por unanimidade continuar by bus. Em "apenas" quinze horas estávamos em um subúrbio de Los Angeles que, até agora, não sei onde fica. Com míseros quarenta e cinco dólares de táxi finalmente estávamos em frente ao carro que havíamos alugado para ir ao deserto.

quarta-feira, novembro 09, 2005



A minha viagem foi Lisboa - Paris, 2 horas de vôo,
depois Paris - Los Angeles, 10 horas de vôo...
Chegada a Los Angeles e transfer para o Omni Los Angeles Hotel - uma maravilha.
2 fotos deste Hotel, pode fazer-vos sonhar com o que mais haverá para ver.
Na 2ª foto a entrada exterior do hotel. Uma foto do quarto. E, foi neste magnífico hotel que passei a minha 1ª noite na cidade de Los Angeles.
Peço desculpa do texto seguinte ir em inglês, mas são comentários de 2 pessoas que também estiveram neste hotel e dizem maravilhas...só pode:
The Omni Los Angeles at California Plaza is an excellent hotel choice for the family. My family spent one night here, and the service was great. All staff members that we encountered went out of their way to be welcoming to my two childeren ages 6 and 8. The kids even received treat bags upon our check in.
We stayed in a standard room, which was very large, comfortable, and clean. The hotel room was very quiet. We ate a buffet breakfast in the cafe in the morning and the choice of food was excellent, although a bit pricey. The hotel is located in downtown LA within walking distance to several resturants, and Disney Music Hall. Also, it was an easy and short drive, under 20 minutes, to the La Brea Tar Pits, and Natural History Museum of LA. A great place to stay, and one that I would highly recommend to others, and hope to stay in again myself.

I stayed here for one night and was very impressed with the room and the service. My room, which I understand was a standard (i.e., the least expensive class), was tastefully decorated, very roomy, clean and comfortable. The soundproofing was good and I heard no noise from the hallway or other rooms. The in-room climate control system is one of the better ones that I've encountered in a hotel. The bed was comfortable and the bathroom was exceptionally large and well-appointed, with a separate shower and bathtub.The buffet breakfast in the hotel's restaurant was delicious and offered a tremendous variety of dishes (fresh fruit, croissants and other pastries, omelets and pancakes cooked to order, bacon, sausage, yogurt, cereal, etc.).
Overall, an excellent experience.
A minha modesta opinião: Adorei, foi maravilhoso. Tenho a dizer o mesmo que os outros, o quarto mesmo sendo tamanho standard era enorme e acolhedor, uma cama excelente, a casa de banho também enorme...nada faltou. Excelente.

sexta-feira, novembro 04, 2005

HOLLYWOOD


Hollywood é a Meca para aqueles que amam os filmes. Dirija-se pelo teatro chinês em todos os dias do ano, e você encontrará centenas de turistas que andam sobre o forecourt famoso, olhando para baixo nas pegadas das estrelas, handprints e os autógrafos imortalizados no cimento legendário.
Houve somente aproximadamente 173 cópias da estrela feitas assim distantes, e o espaço vazio restante no forecourt pequeno do theatre é escasso - a honra é reservada agora unicamente para superstars verdadeiros de Hollywood.
Mas as pegadas novas estão sendo adicionadas ainda ao Passeio da Fama. Em anos recentes, os actores populares Harrison Ford , Eddie Murphy , Tom Cruise , Michael Keaton , Burt Reynolds, Sylvester Stallone e Mel Gibson receberam a honra de colocar suas mãos e pés no cimento molhado famoso.
Os receptores, os mais recentes desta honra eram Nicolas Cage, Richard Gere, Anthony Hopkins, Robin Williams, Tom Hanks, Danny Glover, Warren Beatty, Denzel Washington , Whoopi Goldberg, Arnold Schwarzenegger, Meryl Streep, Bruce Willis, Steven Seagal, Jim Carrey, Al Pacino, Robert Zemekis, Walter Matthau e Michael Douglas (cujas pegadas estão agora para a direita acima do seu Pai Kirk).
Você encontrará todos seus favoritos aqui: Julie Andrews, Kirk Douglas, Steve McQueen, Henry Fonda, Sophia Loren, Sidney Poitier, Jack Lemmon, Fred Astaire, Ginger Rogers ...
Além dos handprints, às pegadas, e às assinaturas, você descobrirá que algumas das estrelas deixaram os seus próprios momentos originais no cimento molhado:
Groucho Marx deixou um imprint de seu charuto...
John Wayne deixou o imprint de seu punho...
E em 1995, Whoopi Goldberg grampeou fora dela tranças com uma tesoura e imortalizou seus cabelos famosos no cimento molhado!
Muitos destes autógrafos das celebridades mencionam " Sid ."

terça-feira, novembro 01, 2005

A meca do CINEMA



Aqui estão mais 2 fotos que tive oportunidade de captar com a minha máquina.
SANDRA BULLOCK - uma das minhas actrizes favoritas.

Estas fotos reportam-se ao momento em que estive no Teatro Chinês, na Calçada da Fama de Hollywood e do Teatro Chinês, em Los Angeles. O objectivo é homenagear, a cada ano, personalidades do mundo artístico e cultural que tenham se destacado nas seguintes áreas: música, cinema, rádio, televisão e teatro.
O Teatro Chinês é uma das maiores salas de espectáculos da cidade, e muitas estreias das grandes produções de Hollywood acontecem aqui.
Mas a principal razão da fama deste local são as marcas no concreto da calçada dos pés, mãos, braços ou pernas de uma infinidade de astros e estrelas do cinema, atuais e do passado. É emocionante ver a marca das mãos de Carmen Miranda, Clark Gable, John Wayne, Gene Kelly, Marylin Monroe, Frank Sinatra, Bette Davis, Eddie Murphy, Jack Nickolson, Pato Donald, e muitos outros mais, e os turistas costumam ficar horas caçando as marcas de seus ídolos.
O primeiro filme comercial foi rodado em Los Angeles em 1908, e este está num dos painéis pintados pelas ruas, representando figuras conhecidas do cinema. Este tipo de arte popular é comum na cidade, que se orgulha da sua condição de meca do cinema mundial, e nos faz lembrar isso em quase todos os lugares.
As áreas mais elegantes da cidade são os bairros de Beverly Hills, Bel Air, Westwood Village e Brentwood. Já Hollywood, apesar de famosa, decaiu muito nas últimas décadas. A razão em parte foi a sua própria fama, que durante anos atraiu pessoas de todos os cantos do mundo, pensando em trabalhar no cinema, ganhar fama e fortuna, mas que ao chegar lá descobrem que as coisas não são assim tão fáceis e acabam sem trabalho, residência e tendo que morar pelas ruas.
Mesmo assim, depois de um ciclo de esvaziamento, alguns estúdios voltaram a funcionar nas redondezas, e alguns deles oferecem visitas guiadas mostrando o dia a dia de uma filmagem nos seus estúdios. Por uma taxa adicional é possível até mesmo fazer uma refeição no restaurante usado por técnicos e atores.

Nunca se sabe, de repente pode aparecer uma Julia Roberts ou Tom Cruise... :-)