DE REGRESSO....!!!!
Cá estou eu de regresso ao meu «cantinho»...depois de umas fabulosas férias pela Europa Central. E, como tal, vou falar aqui de todas as cidades por onde passei. Não sei se vou escrever um local por dia, mas...é essa a minha intenção, embora não possa prometer nada.
Iniciei a viagem na Polónia e, começo por falar da sua capital Warsóvia.
Hoje, novamente livres, Polônia e a sua capital Varsóvia estão mais atraentes do que nunca, com monumentos e prédios históricos reconstruídos, largas avenidas, áreas verdes em profusão, óptimos restaurantes, uma gente bonita e com confiança no futuro pelas ruas. Por tudo isto, a Polônia é agora um dos melhores destinos turísticos para quem procura algo na Europa além de Roma ou Paris.
O coração histórico da cidade, a praça Rynek Starego Miasta, localizada no centro da Cidade Velha (Stare Miasto), o bairro mais antigo e belo de Varsóvia. Reduzidos a escombros no fim da segunda guerra, os prédios coloridos de arquitectura tradicional foram meticulosamente reconstruídos, e voltaram a adornar esta praça, repleta de restaurantes, bares com mesas ao ar livre, galerias de arte e lojas de artesanato. Exatamente no centro da praça encontra-se a estátua da Sereia de Varsóvia (Warszawska Syrenka).
O coração histórico da cidade, a praça Rynek Starego Miasta, localizada no centro da Cidade Velha (Stare Miasto), o bairro mais antigo e belo de Varsóvia. Reduzidos a escombros no fim da segunda guerra, os prédios coloridos de arquitectura tradicional foram meticulosamente reconstruídos, e voltaram a adornar esta praça, repleta de restaurantes, bares com mesas ao ar livre, galerias de arte e lojas de artesanato. Exatamente no centro da praça encontra-se a estátua da Sereia de Varsóvia (Warszawska Syrenka).
Uma bela avenida arborizada, rebaptizada há pouco de Solidarnosci. O nome é em referência ao movimento Solidariedade, que se tornou famoso no mundo inteiro por conseguir dobrar o domínio comunista imposto pela União Soviética, e organizar pela primeira vez em décadas eleições livres, que culminaram com a chegada à presidência do líder sindical Lech Valessa.
Caminhar pelas ruas de Varsóvia é mais ou menos como ter uma aula de história em tempo real, pois a cada passo encontra-se um monumento, ou prédio, ou restos de construção relacionados a algum período da história do país. Por exemplo, ao longo da avenida Solidarnosci estão ainda alinhados diversos prédios imponentes de cor cinza, construídos durante o período de dominação comunista da Polônia, que parecem, com suas fachadas pouco atraentes, contar alguma coisa a respeito daqueles anos de chumbo. Pouco mais à frente encontra-se uma parede semi destruída, cercada por flores e uma placa com algumas inscrições incompreensíveis, na qual destaca-se o nome Hitler. Aquela parede era o único trecho que havia restado dos prédios daquela parte da cidade, totalmente destruídos ao fim da segunda guerra, por ordem de Hitler. Um pouco mais à frente cruza-se a avenida Jana Pawla II, assim baptizada em homenagem a um dos filhos mais queridos da Polônia, o papa João Paulo II. Esta avenida conduz à parte moderna da cidade, onde estão imponentes hotéis e centros de convenções, inteiramente construídos com aço, alumínio e fachadas de vidro, e lembrando talvez uma Nova York em escala reduzida.
Uma das coisas interessantes de uma caminhada em Varsóvia é perceber como as suas mudanças sociais, sua história e sua passagem do comunismo para o capitalismo está perfeitamente refletida em seus bairros e construções, conforme a região percorrida.
Uma das coisas interessantes de uma caminhada em Varsóvia é perceber como as suas mudanças sociais, sua história e sua passagem do comunismo para o capitalismo está perfeitamente refletida em seus bairros e construções, conforme a região percorrida.
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