CINEMA - Desafio Cinematrix
Desafio Cinematrix ...
O meu bom amigo Miguel, do blog «A minha Matilde & Cª», lançou-me um Desafio cinematográfico. A tarefa, como ele próprio diz, não é fácil. Pois cabe-me escolher o meu top 5 da indústria da sétima arte. Pondo mãos à obra segue a lista, com justificação, é claro.
Sinopse: Uma empolgante combinação de acção, música e uma incrível fotografia aérea ajudaram a fazer de Ases Indomáveis uma das maiores bilheterias do cinema de 1986.
Ganhou o Oscar de Melhor Canção Original ("Take my breath away"), além de ter sido indicado em outras 3 categorias: Melhor Edição, Melhor Som e Melhores Efeitos Sonoros.
Desde sua estreia com curta-metragens até sua consagração em 1993, com a obra-prima O Piano - e mesmo depois - o cinema da neozelandesa Jane Campion nunca foi fácil. A obra de Campion é assim mesmo, diferente, estranha, e, acima de tudo, extremamente autoral. São poucos os cineastas que conseguem manter tanto domínio e, principalmente, integridade artística em sua obra. Campion consegue.
Uma das principais habilidades da diretora é retratar mulheres difíceis em situações limítrofes, que geralmente fazem escolhas erradas e sofrem as conseqüências. Basta uma rápida olhada em sua filmografia recente para comprovar. Em O Piano, Ada McGrath (Holly Hunter) envolve-se com o comprador de seu piano, mas não por amor, pelo menos não por ele, mas por causa do instrumento.
De O Piano, um filme que começa com um off da protagonista-narradora Ada dizendo que "a voz que vocês estão ouvindo não é a minha voz, mas a voz da minha mente", é possível esperar qualquer coisa. E por meio dessa voz mental da personagem é que o espectator é arrastado para o interior de uma Nova Zelândia onde convivem colonizadores e maoris. Ada está muda desde a infância e é usando o seu piano, e mais tarde a filha, que ela se comunica com o mundo. Jogando mãe e filha num ambiente inóspito e desconhecido - não só para elas, mas para a maior parte do público- Campion conta uma história de sedução, mas acima de tudo uma história feminista, em que as mulheres não são seres passivos, mas que fazem suas opções -embora às vezes erradas - e não medem esforços para concretizá-las. O filme se tornou um sucesso mundial. Campion foi a primeira mulher a receber a Palma de Ouro em Cannes, além de ser a segunda a ter uma indicação ao Oscar de direção. Holly Hunter e Anna Paquin ganharam os Oscars de melhor atriz e atriz coadjuvante e Campion, o de roteiro.
Uma história simples...A história de Million Dollar Baby pode-se resumir em poucas linhas. Maggie Fitzgerald (Hillary Swank) é uma mulher de trinta e um anos que procura um treinador que a ajude a cumprir o seu sonho de infância: ser pugilista profissional. Já quase fora de idade para se tornar profissional, procura convencer Frankie Dunn (Clint Eastwood), um velho treinador de pugilistas, a fazer dela uma campeã. Influenciado pelo seu amigo Scrap (Morgan Freeman), um velho pugilista, Frankie aceita treiná-la. A relação entre ambos, que começa por ser de desconfiança, torna-se cada vez mais próxima. De combate em combate, o treinador vai descobrindo a enorme força de vontade da sua pupila. E esta, vai descobrindo que, por baixo da dureza de Frankie, existe um homem magoado com a vida. Mas os tempos são diferentes. A tragédia invade todo o amargo final do filme. O drama de Maggie afecta Frankie. Homem perdido para sempre na sua profunda melancolia. Vê tudo o que amava desaparecer. O antigo cowboy solitário sem nome que encarnava nos filmes de Sergio Leone já não pode viver. Uma vida destruída pelo destino leva-o a desaparecer. Não volta mais ao ginásio de que é dono, e onde Scrap escreve uma carta à filha dele a explicar-lhe «o tipo de homem que o pai era». Espécie de redenção dada pelo testemunho do melhor amigo. Os tempos dos happy ends já não fazem sentido segundo Clint Eastwood. No boxe as coisas acontecem ao contrário, como refere Morgan Freeman. Não temos campeões no fim. Só uma pesada derrota que comove o mais frio dos espectadores. Million Dollar Baby - um filme atordoante
Que dizer de um filme em que não nos apercebemos da passagem do tempo quando o vemos? Que escrever sobre um filme em que saímos incomodados da sala de cinema, com a sensação que vimos um grande momento de cinema e uma lição de vida? De que modo podemos exprimir o inexprimível? Million Dolar Baby, o campeão dos Óscares 2005, é um filme raro no panorama actual do cinema mundial. É quase tão perfeito que nem dá para acreditar...
O filme se foca em quatro conjuntos de situações e personagens não-relacionados. Num deserto ao sul do Marrocos, Abdullah, um criador de cabras, compra um rifle de grande potência e uma caixa de munição de seu compatriota Hassan Ibrahim, para atirar nos chacais que caçavam suas cabras. Abdullah dá o rifle a seus dois filhos adolescentes, Yussef e Ahmed e os manda cuidar do rebanho. Os irmãos discutiam sobre o suposto alcance de três quilômetros do rifle e decidem testá-lo mirando primeiramente em pedras e, depois, num ônibus carregando turistas ocidentais na estrada abaixo das colinas. O tiro de Yussef atinge o ônibus, ferindo gravemente Susan Jones, uma mulher de San Diego, que está a viajar em férias com seu marido Richard Jones. Os dois garotos percebem o que aconteceu e deixam o local, abandonando o rifle nas colinas.Mostram-se telejornais revelando que o governo dos Estados Unidos tem o incidente como um acto terrorista e pressiona o governo marroquino para prender os culpados. A polícia marroquina vai atrás de Hassan e duramente interrogam a ele e sua esposa a respeito do rifle, até que eles revelam que o mesmo foi dado a eles por um japonês, e vendido para Abdullah. Os dois garotos vêem a polícia na estrada e confessam a seu pai o que fizeram (eles acreditavam que a mulher havia morrido em decorrência do tiro).Os três saíram de sua casa levando o rifle. A primeira trama do filme é intercalada com cenas de Richard e Susan. Eles estão de férias em Marrocos para se afastarem um pouco da rotina do dia-a-dia e resolverem uns problemas no seu casamento. A morte de seu terceiro filho por morte súbita fez com que o relacionamento entre os dois se distanciasse a ponto de que eles não expressassemm seus sentimentos de frustração e culpa. Quando Susan é atingida no ônibus, Richard pede ao motorista que dirija até a vila mais próxima que tenha um médico (a vila é chamada de Tanzarine no filme). Ela recebe tratamento rudimentar lá, o suficiente para estabilizar sua condição. Os outros turistas esperam por algum tempo, mas eles acabam por querer ir embora, temendo o calor e mais ataques dos supostamente violentos nativos. Uma vez que Susan não pode viajar de ônibus devido a sua condição, Richard implora ao grupo para esperar pela ambulância, que nunca chega, e eventualmente o ônibus parte sem eles enquanto Richard estava ao telefone. O casal fica para trás junto com o guia turístico, Anwar, ainda esperando por transporte para um hospital (eles conseguiram contato com a embaixada usando o único telefone da vila). Problemas políticos entre os EUA e o Marrocos fizeram com que a ajuda não chegasse cedo, mas por fim um helicóptero chega. É revelado que, após cinco dias no hospital, Susan se recuperou e foi mandada para casa. Simultaneamente, o filme conta a história de Cheiko Wataya, uma rebelde e surda adolescente japonesa que se recusa a falar, traumatizada pelo recente suicídio de sua mãe e uma percepção que ela está fora da sociedade por causa de sua deficiência. Ela é amarga em relação a seu pai, Yasujiro Wataya, e garotos de sua idade, e também é sexualmente frustrada (alternativamente, seu comportamento sexual pode ser interpretado como uma tentativa para ganhar intimidade e aceitação que faltam em sua vida). Ela começa a exibir comportamento sexualmente provocativo e tenta, de maneira mal-sucedida, iniciar um encontro sexual com seu dentista. Cheiko acaba encontrando dois detectives que fazem perguntas sobre seu pai. Ela acha atraente um dos detectives, Kenji Mamiya, e o convida para seu apartamento, o qual ela divide com o pai. Erroneamente supondo que os detectives investigam o envolvimento de seu pai no suicídio de sua mãe, ela explica a Mamiya que seu pai estava dormindo quando sua mãe pulou do terraço e que ela mesma viu a cena. Porém, os detectives estavam na verdade investigando uma caçada que Yasujiro fez em Marrocos. Yasujiro é um ávido caçador e durante uma viagem a Marrocos ele deu seu rifle, como um presente, a seu guia, Hassan, que no começo do filme vendeu o rifle para Abdullah.Uma quarta trama acontece nas Américas, onde a babá mexicana de Richard e Susan, Amélia cuida dos gêmeos do casal, em sua casa californiana. Devido ao incidente em Marrocos, ela é forçada a cuidar das crianças por mais tempo do que o previsto. Incapaz de arranjar outra pessoa para cuidar das crianças, ela decide levá-las para o casamento de seu filho numa comunidade rural perto de Tijuana. Seu sobrinho Santiago se oferece para levar a ela e aos gêmeos ao casamento. Eles atravessam a fronteira e as crianças são imediatamente confrontadas pela cultura mexicana.
A festa do casamento se estende até a noite mas, ao invés de passar a noite no México com as crianças, Amélia decide voltar aos Estados Unidos com Santiago. Ele havia bebido bastante e os guardas da fronteira suspeitam de seu comportamento. Apesar de ter os passaportes para os quatro passageiros, Amélia não possui a carta de consentimento dos pais das crianças permitindo que ela os levasse para fora dos Estados Unidos. Alcoolizado, Santiago ultrapassa a fronteira. Ele abandona Amélia e as crianças no deserto, tentando escapar dos policiais.Deixada sem comida ou água, Amélia e as crianças são forçadas a passar a noite no deserto. Percebendo que todos morrerão se ela não conseguir ajuda, Amélia deixa as crianças para trás tentando encontrar alguém. Ela acaba por encontrar um oficial de fronteira dos Estados Unidos. O oficial prende-a e diz que encontrará as crianças mas ele não parece muito disposto a cumprir essa promessa. Amélia chora por amor às duas crianças que ela criou como se fossem suas. Relutantemente, o policial permite que ela indique o local onde ela pensa que as crianças estão, mas eles não as encontram.Amélia é levada a uma delegacia de fronteira onde é informada que as crianças foram encontradas e que o pai, Richard, ainda que muito irritado, concordou em não abrir processo. Porém, ela será deportada dos EUA onde estava trabalhando ilegalmente. Ela protesta alegando que está nos EUA por dezasseis anos e que cuida das crianças desde que nasceram. Perto do final do filme, presencia-se o seu encontro com seu filho na fronteira com Tijuana, ainda vestindo o mesmo vestido vermelho utilizado no casamento.
Etiquetas: melhores filmes:Top Gun - O Piano - Million Dollar Baby - As Palavras que nunca te direi - Babel
32 Comments:
SOBRE O FILME: O PIANO
Toca-me como se a minha pele fossem as teclas do piano.
Toca-me numa melodia única.
Toca o meu sexo com os tons de maresia e os meus seios com os tons de jazz.
Toca as minhas coxas entreabertas em portas de sedução
Toca os meus lábios em acordes de paixão.
ADOREI ESTE FILME.
antigamente quase não perdia um filme....
de todos os que aqui apontas, o unico que vi ... foi Million Dolars Baby, que para mim foi um dos melhores filmes que alguma vez vi ...
beijinhos
Olá Kalinka,
Já percebi que estas melhor, ainda bem !
Sobre as Ardenas, não trouxe fotos porque não fui propriamente passar férias : fui visitar os meus pais (que moram naquela zona) e irmãos. Foi uma piada dizer que ia de férias para o frio...que por acaso não encontrei. A temperatura estava amena para a estação do ano : +/- 7º. Tenho realmente a felicidade de ainda ter os meus pais vivos com 87 e 89 anos.Eles estão bem lúcidos e malgrado o peso dos anos eles conseguem levar uma vida normal em casa, com a ajuda da minha irma. A minha querida Mãe passa toda a manhã aterefada na cozinha para preparar uma comida saúdavel para o meu pai. Depois do almoço é que ela sente o cansaço...
Quanto ao teu desafio, só posso te dizer que, malgrado o facto de gostar muito de cinema, vejo muito poucos filmes por falta de tempo e não vi nenhum dos filmes que citaste. Sorry
Beijinhos verdinhos
Querida Kalinka, vi todos os que aqui descreves mas o meu eleito é sem dúvida o Piano, no cinema vi-o 11 vezes, em casa perdi-lhe a conta, é simplesmente sublime, arrebatador, uma obra de arte.
Beijocas
Óptimas escolhas, gosto de todos os filmes que escolheste.. Tenho saudades de ir ao cinema, não se tem proporcionado.. ando atrasada , eu pecadora me confesso.beijinhos..
tu sabes bem escolher minha querida amiga
e eu adoro ler-te quando soltas a tua veia cenográfica
vi todos esses filmes, recordá-los aqui, tiveram um sabor especial
foi bom relembrar cada um, senti-me de novo na sala de cinema
abraço-te com uma grande ternura, com carinho e abrigada por partilhares tanta beleza do mundo do cinema, doce Kalinka
mesmo que nada diga eu estou, tenho vindo ler-te e passar aqui alguns dos meus momentos contigo
queria tanto que tudo corresse bem
beijos muitos para ti
lena
Recordei.
Adorei o piano.
Regressei.
Venho buscar-te.
Beijo azul
Também vi «O Piano», é um filme arrebatador, muitíssimo bem concebido.
Para mim um dos melhores filmes que já vi.
Obrigada pelas tuas palavras.
O teu espaço continua «aquele» lugar de encontro.
Um abraço
Gosto da maneira como te empenhas quando falas de uma coisa que gostas...
Já vi, que além das viagens, o cinema é a tua paixão...
Só não vi Babel, mas gostei muito dos outros. O Piano também o vi duas ou três vezes....
Boa semana.
Beijitos, Kalinka.
Boas escolhas... e tão diferentes...
Conheço-os todos e são todos especiais. Talvez o "Top Gun" seja o mais comercial, mas também gostei, é do final da minha adolescência...
Abraço Kalinka
boas escolha, contudo, o que eu vim mesmo fazer aqui hoje foi dar-te um abraço bem apertado.
Vais ter tudo de bom. Porquê?
PORQUE SIM!
Dos filmes que enumeraste, o que melhor conheço é o Top Gun.
É também o mais "velhinho"... mas o que me traz mais recordações (quando era super fã do Tom Cruise, eh! eh!)
Bjitos.
passei para te desejar uma boa semana
bjs
Gostei imenso do Million Dollar Baby. Gosto muito de cinema, mas não vou tantas vezes quanto gostaria. Beijos.
Ainda não vi nenhum desses filmes!
*
e,
nos
estudios
da tobis portuguesa . . .
me senti,
,
conchinhas
*
Olá
Passei para deixar um beijinho. Ultimamente não tenho visto muito cinema, por falta de paciência. Mas, dos filmes citados, vi O PIANO e gostei.
Beijinhos
Million Dollar Baby, Babel e O Piano... grandes escolhas. Como seria de esperar.
Pois vim hoje fazer uma visita a "esta casa" pela primeira vez! Usei o link do site da Maria Faia do "querubim peregrino". Ao ler os comentários do post o seu chamou-me especialmente à atenção pois falava do filme "O Piano" que posso dizer, foi um dos que me marcou muito!
Passarei mais vezes...
Desejo-lhe uma semana com tudo de bom, muita Paz, Alegria e serenidade.
Por acaso só não vi Babel, mas pelos vistos fiz mal.
Boas escolhas.
Abraço do Zé
Olá querida amiga!
Vi todos estes filmes. E o "PIANO", é de facto um excelente filme!
Uma história fabulosa! Com soberbas interpretações!
Uma excelente semana!
Beijinhos...
Das tuas escolhas , concordo em absoluto no que diz respeito aos três filmes que vi. O Piano... Million Dollars Baby...Babel... Três excelentes filmes.
Deixei-te um presentinho na Encosta do Mar. Mesmo que não queiras dar seguimento, vai lá ver. É teu de direito.
Um beijo com amizade.
O meu tipo sanguinio é "O RH+"
Infelizmente não posso ser dadora de sangue porque peso 46kg e já tive anemia há pouco tempo...
Minha bela amiga Kalinka.
Li o seu apelo desesperado para salvar alguém. Eu sou um transplantado de fígado e sei o que isso é. Por motivos óbvios não posso dar sangue. Lamento que tenha feito chegar o seu pedido de ajuda ao "poeta" Vieira Calado, porque era a última pessoa a ceder ao seu pedido. A pessoa em questão não dá uma gota de suor, quanto mais uma gota de sangue. É realmente um fingedor do qual você só conhece as palavras. No dicionário dele não existe a palavra solidariedade. Ele dizia-se um bom amigo meu. Estive 5 meses no hospital entre a vida e a morte, e de entre todos os meus amigos foi o único que não encontrou um telefone para uma palavra de conforto.
O que ele escreve é sintéctico,artificial e nú de qualquer sentimento humano.
Amiga, lamento imenso o seu drama. Visitei o blog que fala dos diversos tipos de sangue e como eu já esperava, não vi nenhum comentário do poeta egoísta e egocêntrico.
Um grande abraço e desejo-lhe muita coragem
Kalinka: Como podes imaginar eu ainda só posso entrar em alguns filmes por isso não pude ver nenhum dos filmes que aqui tens.
Mas olha que eu gosto muito de cinema. Gosto mais de ver filmes no cinema do que na televisão.
O meu avô é que quando era novo ia muito ao cinema. Disse-me que naquele tempo ainda quase não havia televisão e também não havia internet.
Gosto muito do teu blogue.
Um beijinho
Olá amiga,
Obrigada pela partilha.
O meu eleito também vai para o piano... adorei.
Beijinhos
Isa
Sim... o Piano é mesmo um filme especial...
Beijo grande para ti...
Excelentes escolhas, e com excelenttes bandas sonoras! Beijo!
Vi todos estes filmes de que falas aqui. O cinema é, e sempre foi uma grande paixão. Fui ficando com a idade, cada vez mais selectiva mas continuo a adorar ver bom cinema. O Piano é realmente um filme especial. Vejo-o sem me cansar. E das tuas escolhas destaco tb Babel - uma história muito bem contada naqueles seus diversos planos.
Desculpa de não passar muito por aqui, mas ultimamente não passo tanto tempo na net como costumava passar, mas vou tentando pelo menos retribuir as visitas. É o mínimo que posso fazer para compensar o vosso carinho.
Um beijinho para ti.
O Piano
Million Dollar Baby
Figuras duma humanidade diferente! Nunca poderia fazer uma escolha no global, só destes teus que falas. É tudo imenso que não o tempo.
Obg e bjs
Já tinha visto as tuas escolhas mas por falta de tempo não comentei. Já sabia que ia aqui encontrar excelentes filmes, também adorei O Piano, Million Dolar baby ou o Babel.
Bjks
Kalinka,
Já tinhas visto a tua resposta ao meu desafio cinefilo mas não tinha comentado ainda ...
Como estava á espera, a tua resposta foi sublime e deveras completa dado a tua paixão pelo cinema ...!
Obrigado por teres aceitado o meu convite e parabéns pelo post ...!
Bjks da M&M & Cª!
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