sábado, fevereiro 16, 2008

Vamos reflectir todos juntos...

Olhando para a imagem, dá a sensação de que, mesmo fazendo um grande esforço, parece compensar subir, porque a curiosidade nos convida a descobrir o que está no topo, parece que conseguimos tocar nas nuvens, no céu...
Vamos ao encontro do que parece ser algo bom, positivo!
Porque se alguém tiver a nítida impressão que, o que vai ver quando chegar ao topo é algo degradante e triste, nem compensa o esforço, a caminho do que é negativo, certo?
Então o tema de hoje, é sobre positividade acima de tudo.
Façamos um esforço nesse sentido.
Tema demasiado complexo – auto-estima.
Para mim, é muito importante, pois durante os últimos 10 anos da minha Vida tenho atravessado épocas conturbadas em que a auto-estima tem sido posta em causa.
Não recusando a predisposição genética, há também muita influência da educação na medida de auto-estima de cada um de nós. “A influência parental é muito forte, por exemplo. Mas também há a questão social e a do próprio indivíduo poder desenvolver em si próprio a auto-estima”.
Independentemente do que lhe estiver ‘reservado’ geneticamente, uma pessoa optimista, “que procure o que é gratificante e procure cultivar emoções positivas, que está disponível a abraçar os desafios da vida e a ser responsável pelos seus actos”, tenderá a ter uma auto-estima mais elevada. Na auto-estima estão presentes muitas emoções diferentes e complexas.
“A auto-estima é uma avaliação que nós fazemos em relação a nós próprios".
Existem características genéticas que podem contribuir para uma diminuição da auto-estima. De qualquer forma, e apesar de tendencialmente estável ao longo da vida, a auto-estima sofre flutuações consoante as fases que atravessamos.
É normal.
Teste a sua auto-estima
Reflicta sobre estas três séries de perguntas e tire as suas próprias conclusões:
• Quem sou eu?
Quais as minhas qualidades e os meus defeitos?
Quais os meus êxitos e fracassos, as minhas competências e limitações?
Qual o meu valor aos meus olhos, aos olhos dos meus familiares e dos meus conhecidos?
• Vejo-me a mim próprio como alguém que merece a simpatia, o afecto, o amor dos outros ou, pelo contrário, duvido muitas vezes das minhas capacidades para ser apreciado e estimado?
Levo a vida tal como desejo?
Os meus actos estão de acordo com os meus desejos e as minhas opiniões ou, pelo contrário, sofro com o abismo que existe entre o que gostaria de ser e o que sou?
Estou em paz comigo mesmo ou sinto-me muitas vezes insatisfeito?
• Quando foi a última vez que me senti desiludido comigo mesmo, triste e descontente? Quando foi que me senti orgulhoso, satisfeito e feliz comigo mesmo?
O que vos peço é que partilhem comigo um pouco do que pensam e sentem.
Quem sabe será uma ajuda, no meu percurso de Vida.
Já alguma vez fizeram essas perguntas a vós próprios?
Conseguiram uma resposta fácil?

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29 Comments:

At 16/2/08 01:06, Blogger Kalinka said...

Um dia destes dei com a minha neta de 5 anos, vaidosa q.b, em frente ao espelho, penteando-se e mirando-se. De repente viu-me aparecer, vira-se e diz: Eu sou bela!!!

Achei imensa graça à sua convicção, pois ela estava a afirmar, não estava a perguntar-me.
Tomara que ela, pela vida fora, seja sempre convicta da positividade e com auto-estima q.b.

 
At 16/2/08 01:50, Blogger Falando de Amor said...

Nada como passera na web e deparar-se que coisas feitas com tamanho prazer...amei passar por aqui...bjos querida!

 
At 16/2/08 06:31, Blogger Luiz Santilli Jr said...

Kalinka
Agradeço a gentileza de sua visita ao blog BOA LEITURA.
Tenho um livro, cujo título é Fator J, que tem como início as perguntas: - Que sou eu, de onde vim, para onde vou, se é que vou?.
Um dia lhe mando um exemplar e acho que vais gostar.
Leio muito, como escritor, para ficar atualisado com os avanços da neuro-ciência, a ciência do cérebro!
Não tenho religião nem fé!
Uso a razão para entender a vida e seu sentido.
Você tem razão, Steven Pinker em sua grande obra Tábula Rasa, prova com fatos e experimentos de laboratório, que a teoria da tábula rasa é falsa.
Steven procura mostrar que não nascemos com uma mente em branco, em que nossa personalidade vai sendo moldada exclusivamente pelo meio e pela cultura a que somos criados.
Essa teoria é ardentetemente defendida pelas religiões que tentam destruir a teoria da evolução de Darwin e em seu lugar vender o criacionismo!
Na verdade somos um misto do que trouxemos em nosso DNA e das influências que a criação, a cultura, os hábitos, as idiossincrasias de nossos educadores nos impingiram.
Então, crescemos e passamos a pensar por nossas próprias cabeças. Surgem os questionamentos que contrapomos aos conceitos religiosos e sociais que nos foram apresentados e que não preenchem nossas novas concepções, fruto que nossa mente racional nos impõem.
Dai nosso sofrimento diante dessas dicotomias, quando procuramos as respostas que nunca vêem, ou nunca nos satisfazem.
É a fase da razão profunda.
Até Madre Tereza passou por isso.
Muitos preferem entregar-se à fé a solução de suas angustias, é o caminho aparentemente mais fácil.
Outros, como você, querem chegar ao nó da questão, e buscam no conhecimento a saída!
Sou por esse caminho, e terei o máximo prazer em trocar minhas idéias contigo!
Beijo do Luiz
PS> Vou linkar seu blog em meus Blogs Amigos e a visitarei sempre.
Meus comentários são assim, quilométricos!

 
At 16/2/08 15:02, Anonymous Anónimo said...

Minha querida,

Estava mesmo a precisar de ler um post como o teu!

Na realidade... tenho andado muito afastada do meu "EU", chegando ao
facto de apagar o meu anterior Blog...

Vou seguir a tua sugestão... talvez assim, possa sorrir para a vida.

Um bom fim de semana.

Beijinhos da

Maria

 
At 16/2/08 18:12, Blogger Luiz Santilli Jr said...

Kalinka

Meu e-mail é luizsantillijr@gmail.com , me envie mensagem quando quiser!

Abraço
Luiz

 
At 16/2/08 18:28, Blogger São said...

Posso sugerir algo que comigo funcionou muito bem? Então, aí está: escolher um bom psicoterapeuta e fazer umas largas sessões!
Pode ter a certeza que , se levar a sério , conseguirá muitas respostas para determinadas questões!
O resto virá , depois, pela utilização dos neurónios.
Ah, o livro de meu caro amigo Luiz Santilli , eu recomendo!
Para me linkar só tem que fazer o mesmo que fez com os blogues que linkou aí na barra lateral , não é?
Daqui lhe envio muita coragem e defesa de si face a quem quer que seja!!
Melhoras para a sobrinha.
Bom fim de semana.

 
At 16/2/08 19:49, Blogger Silvia Madureira said...

São:

Não me incomodas nunca...podes ir escrevendo...se tivesse o teu email seria mais fácil...como não tenho apenas te digo:

muita força

está descansada tenho lido com atenção mas não exponho

beijoca

 
At 16/2/08 19:50, Blogger Maré Viva said...

As perguntas que fazes obrigam a pensar...e desde que estou fora da minha casa ha uma grande desarruma;ao na minha cabe;a...nem sei onde deixei a minha auto estima, uma coisa de que eu gostava tanto! Mas tenho fe que quando voltar vou encontra-la, no meio daquela confusao e depois falaremos acerca dela. Juro que quando a achar, nao a vou largar mais.
Um beijo com votos de bom fim de semana.

 
At 16/2/08 21:36, Blogger Flor said...

Amiga Kalinka! :)

Em tempos, também perdi a minha auto-estima... aliás, ajudaram-me a perdê-la... mas GRAÇAS A DEUS, consegui recuperá-la... hoje gosto de mim, como sou, pelo que sou e pelo que faço...GOSTO DE MIM, PORQUE GOSTO, GOSTO DE MIM, PORQUE SIM, GOSTO DE MIM, PORQUE APOSTO QUE TAMBÉM GOSTAS DE MIM! :) ih ih não tenho jeitinho mesmo! ahaha


Querida, TU MERECES SER FELIZ! TU ÉS UM SER LIVRE! Não permitas que nada, nem NINGUÉM, te roube essa liberdade de puderes ser feliz, de decidires o que é melhor para Ti... Kalinka, corre atrás, busca, procura, tenta encontrar, a tua paz.. a paz de espírito... o teu bem-estar... o estares bem contigo mesma... Tu sabes, que há muito que percebeste que está na hora de... dares o primeiro passo em busca dessa paz em Ti... não tenhas medo... CONFIA EM TI, TU ÉS FORTE! Sorri para a Vida, sorri para Ti... sorri da própria Vida Amiga!!!... 10 anos? tanto tempo? para quê? onde Te leva todo esse sofrimento? o que ganhas estar ao lado de alguém que te faz deixar de sorrir? Vá... SÊ FORTE! És uma MULHER INTELIGENTE, TU SABES que não está certo....

Abraço-Te bem apertadinho..... compreendo-Te... mas eu fui capaz! Deus ajudou-me.... a fé ajudou-me.... e se como alguém diz que é o caminho mais fácil....que assim seja... então que seja fácil... mas devolveu-me a auto-estima... devolveu-me a felicidade... voltei a sorrir! :)

Sorrio para Ti :))

Flor

 
At 16/2/08 23:14, Blogger Clotilde S. said...

Olá amiga!
Estou de volta!
Sabes... a auto-estima começa pela auto-realização dos teus sentimentos e das tuas emoções. Enquanto não encontrares a tua verdadeira identidade , nunca poderás ter verdadeira estima por ti, simplesmente porque não podemos amar a quem não conhecemos.
Este teu post dava pano para mangas, se queres, manda -me um mail e falaremos melhor, quem sabe através do msn? klo1956@hotmail.com

Beijos grandes e descobre essa LUZ que está em ti!

 
At 16/2/08 23:26, Blogger Elvira Carvalho said...

Amiga, há muitos anos atrás eu perdi a minha auto-estima, sentia-me inferior a toda a gente e até sem vontade de viver. Um bom psiquiatra, e a paciência e carinho de quem me amava, resolveu a situação. O que eu descobri, é que a nossa auto-estima desce em consequência de algo que nos faz sofrer. E é isso que temos que descobrir e eliminar. No meu caso era o facto de eu ser estéril e desejar mais que tudo no mundo ser mãe. Percebe? Quase me autodestruí.
O tratamento psiquiatrico, e mais tarde uma adopção, foram a minha salvação.
Se precisar procure ajuda especializada. Porque ninguém merece ser infeliz.
Um grande abraço

 
At 16/2/08 23:39, Blogger Unknown said...

nem sempre é assim...há momento que nos percorrem.
beijo

 
At 16/2/08 23:49, Blogger Zé Povinho said...

Já coloquei a mim próprio muitas destas questões, e nem sempre as respostas que ia dando me convenciam plenamente. Hoje sou razoavelmente feliz, estou relativamente contente comigo mesmo, e ainda desejo algo mais na vida precisamente porque ainda me sinto vivo. A perfeição e a plenitude são os objectivos, mas vou-me satisfazendo com o que já alcancei. Nada foi fácil, tropeções foram diversos os que dei, mas fui-me levantando aos poucos e confiei sempre que alguma vez havia de voltar a encontrar-me.
Hoje talvez seja mais fácil de contentar, a idade é outra, mas aprendi a "regar o meu jardim", que é como quem diz, a cultivar o carinho dos que me rodeiam e me querem.
Já me alonguei bastante. Bom domingo.
Abraço do Zé

 
At 17/2/08 00:22, Anonymous Anónimo said...

Querida Kalinka por esquecimento não passei o desafio a outyros blogs. Estás desafiada, pode ser? Sobre o tema deste post, já fiz um longo comentario mas por lapso apeguei-o. Volltarei para dar a minha opinião. Um beijo e um bom FDS

 
At 17/2/08 02:39, Blogger Ana said...

Amiga, a resposta às tuas perguntas pode não ser fácil.
Tenho, no entanto, uma certeza... a auto-estima é fundamental. Sei que a tens , nunca deixes que ninguém a ponha à prova.
Um beijo hoje muito especial e com muita amizade.

 
At 17/2/08 03:36, Blogger Paulo Vilmar said...

Kalinka!
Penso que o grande mal que perpetua na mente da maioria de nós chama-se "culpa". É o primeiro ensinamento que todas as religiões inculcam na cabeça das crianças: o sentimento de culpa, para a partir daí, terem como manipular todo o resto! A liberdade que se apresenta a nós, quando conseguimos pelos menos questionar esta culpa, não tem em nenhum ensinamento religioso, de qualquer religião. E não tem, porque ao quebrarmos este tabu de um mundo feito de culpas, descobrimos que somos poderosos, que podemos sorrir, sem motivo algum, que podemos parar o carro e molharmos os pés no córrego, somente pelo prazer de sentir a água, podemos abraçar um amigo sem despertar ironias, podemos beijar uma amiga, sem qualquer motivo, que não seja o de beijar-la. POdemos dizer "NÃO" para qualquer pedido sem que os raios e as trobetas apocalípticos caiam sobre nós! Não precisamos mais inventar desculpas, simplesmente falamos o que aprovém, porque primeiro pensamos em nós! Até para ajudarmos os outros, devemos primeiro pensar em nós. Quando o manto da culpa começa a ser desvestido, junto começa a cair tantas falsidades, tantas hipocrisias, tantos falsos amigos, e notamos, então, que o mundo é tão belo e simples! E, que os deuses, divinos ou pagãos, nos querem longe, ovelhas, mais do que ovelhas, ovelhas culpadas, fáces de manipular...
Experimente copiar sua neta, olhe-se no espelho, pela manhã, e diga estou linda, depois desça, e diga um não, a primeira súplica que lhe vierem fazer. Tenho certeza, que neste momento, terás um sorriso no canto da boca e um séquito atrás, boquiabertos dizendo, o que aconteceu?
Beijos!

 
At 17/2/08 09:35, Blogger Alice Matos said...

Amiga...
Não seriam uma ajuda para ti as minhas respostas... Mas a minha amizade podes contar com ela...

anamara1966@yahoo.com.br

Beijinhos para ti...

 
At 17/2/08 10:35, Blogger Silvia Madureira said...

Amiga:

O comentário era para ti mas...enganei-me no nome.

sildav@sapo.pt

sempre que precisares

beijo grande

 
At 17/2/08 10:37, Blogger _+*Ælitis*+_ said...

Na vida é preciso subir tantos degraus, que seja fisicamente (no ginasio, em casa, na rua) ou na nossa mente, contra maus sentimentos (como a preguiça, a inveja) para encontrar um sitio mais sereno e calmo em cima, no topo. Nem sempre é facil, mas vamos levantando cada pé apos o outro.

Beijo meu e bom domingo,

A Elite

 
At 17/2/08 12:52, Blogger São said...

Primeiro do que tudo, peço-lhe que leia a minha resposta ao seu comentário no meu espaço. Depois, se a aborreci, o objectivo não era, evidentemente, esse.

Agora, vou dar-lhe as MINHAS respostas, que nunca poerão ser as suas, porque , nas suas acertadas palavras, "ninguém é igual a ninguém".

-Quem sou eu?
Sou uma entidade em percurso de aperfeiçoamento, num planeta-escola.Com tudo o que o facto implica de esforço e dificuldades no dia-a-dia.

-Mereço afecto?
Claro que mereço afecto, principalmente porque o dou. Mas não não posso esquecer que não sou dona de ninguém nem propriedade de quem quer que seja.

-Tenho a vida que quero?
Faço por isso. Tenho que conseguir adaptar-me às circunstâncias e, sem deixar de lutar por aquilo que quero, tirar satisfação do que tenho. E, principalmente, não deixar arrastar situações completamente insustentáveis como, por exemplo, violência e/ou traição conjugais.

-Qual foi a última vez que me descontentei / orgulhei de mim mesma?
Já nem me lembro de quando foi a última vez que me aborreci comigo, embora esteja muito longe de ser perfeita e ter defeitos, claro.
Quanto ao orgulhar-me de mim: todos os dias, porque sou uma pessoa honesta, não prejudico ninguém, não entro em bisbilhotices, sou amiga a sério.

Ainda: lute por si, porque tem direito de se defender e, também,a viver de maneira satisfatória .

E, do fundo do coração, espero ter sido de alguma ajuda .

As melhoras da sobrinha.

Tudo de bom para si.

 
At 17/2/08 15:31, Blogger Flor de Tília said...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
At 17/2/08 16:26, Blogger Nothingandall said...

Olá. Fazes aqui perguntas muito importantes mas as respostas são dificeis... Um belo domingo para ti. :)

 
At 17/2/08 16:44, Blogger Nothingandall said...

Preciso de falar contigo m particular. Faz-me chegar o tu email

 
At 17/2/08 18:37, Blogger peciscas said...

Toda a minha vida tem passado por constantes interrogações deste tipo. E as respostas dependem da fase da vida em que se está. Quer dizer, das condições que nos rodeiam.
No entanto, sempre que consegui dispor-me a aceitar os tais desafios de que fala o teu texto, e sempre que, aceitando-os, consegui seguir em frente, a aminha auto-estima cresceu.
Por isso mesmo, aprendi a tentar não desperdiçar as oportunidades de enfrentar os tais desafios,. Mesmo quando, inicialmente, me parecia que a escada era demasiado íngreme para conseguir alcançar o topo.
Mas, de facto, a educação, não só a familiar como a social ou institucional, são muito poderosas.
Eu vivi a minha juventude num tempo em que tudo à nossa volta convidadva ao conformismo e à estagnação.
Eramos, colectivamente, um povo com baixa auto-estima, sobretudo quando, mais conscientes daquilo que se passava, nos comparávamos com outras paragens.
Por isso, imagine-se a luta que era preciso travar, connosco ou com o que nos rodeava, para conseguirmos não nos afundarmos.
E, em tudo isto, a chave talvez esteja em conseguirmos viver em função de nós próprios, daquilo que pretendemos e não daquilo que julgamos que os outros pretendem de nós.
Um bejinho com amizade e compreensão!

 
At 17/2/08 22:17, Blogger papagueno said...

Em primeiro lugar peço desculpa pela ausência mas vejo-me cada vez mais aflito para fazer a ronda dos blogues.
Quanto a estas perguntas já as coloquei a mim próprio várias vezes. Muitas das respostas não são lá muito positivas e já estive com a minha auto-estima muito em baixo por várias vezes.
Acho que ninguém pode dizer que é completamente feliz. Eu consigo conviver bem com a minha imagem, com as minhas qualidades e defeitos, para isso tive que os identificar e tentar o mais possível transformar os defeitos em qualidades.
Feliz, não sou e acho que ninguém pode dizer que é totalmente feliz. Vivo bem comigo e acho que os meus amigos, colegas e familiares fazem uma boa imagem de mim.
Quanto à amizade real, porque não?
Bjks

 
At 18/2/08 11:40, Blogger Paula Raposo said...

Já reflecti muito sobre este assunto da auto estima. Cada golpe que vamos levando vai baixando um pouco a nossa auto estima, mas é preciso sempre dizer como a tua neta :"eu sou bela!" Sem dúvida. É preciso ser e sentir-se, isso é o principal. Depois (quanto a mim) existem altos e baixos, agora sentimo-nos belos e mais logo horríveis...O caminho é sempre em frente, digo eu. Embora o esforço seja grande ou pareça demasiado. Um dia chego lá...devagar.

 
At 18/2/08 23:41, Blogger amigona avó e a neta princesa said...

Minha querida não, não é fácil encontrar as respostas...mas como alguém te diz: TU MERECES SER FELIZ!!! Esquecemo-nos muito disso e nem sempre agimos em conformidade...mas não podemos deixar a vida passar...temos que a agarrar...fica bem, minha querida...

 
At 20/2/08 20:59, Blogger Lusófona said...

Amiga, a minha infância não foi fácil para mim, pois não me achava bonita, inteligente e etc.

Quando comecei a trabalhar com 15 anos, tudo foi mudando, fiquei mais perceptiva, ganhava o meu próprio dinheirinho... fui ganhando confiança... Digo-te hoje com os meus trinta e poucos anos que sou feliz comigo mesma, gosto do meu jeito de agir, de pensar, gosto de mim :)

Se eu colocar tudo na balança com certeza vai pesar muito mais o positivo... sem dúvidas...

Beijos e fica bem
p.s.: Vou ficar um pouco ausente da blogosfera

 
At 23/2/08 16:56, Blogger A. João Soares said...

Cara Kalinka,
A propósito de positividade e de auto-estima, ou força de vontade, convido-a a visitar três posts já antigos em Do Miradouro que referem o caso de um indivíduo que em acidente de guerra ficou sem as duas mãos e completamente cego e, apesar disso...

«Mais um caso exemplar»
http://domirante.blogspot.com/2007/02/mais-um-caso-exemplar-anteontem-ao.html

«A modéstia potencia o valor das pessoas»
http://domirante.blogspot.com/2007/03/modstia-potencia-o-valor-das-pessoas.html
e

«Um deficiente vencedor»
http://domirante.blogspot.com/2007/05/um-deficiente-vencedor.html

Espero que concorde a«que se trata de um caso muito exemplar.

Se tiver dificuldade em abrir, diga-me por e-mail e envio links
Abraço
A. João Sopares

 

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