Cá estão elas...as FOTOS
Estes 2 queridos ficaram na ponta da mesa, em perfeita harmonia, e, quando me aproximei com a machine, o Dilbert mostra que «só bebe água»...embora a garrafita do tintol esteja ali muito perto!!!Amigo, muito obrigado pela tua sempre pronta disponibilidade em ser o cicerone de quem precisa e, desta vez, foste o elo de ligação de alguns de nós, caloiros de 1ª , ao grupo que já existe há uns 4 encontros.
De agora em diante...vamos nessa. Até ao encontro da Primavera, lá para os lados de Cascais ou Estoril.
O simpático «trio maravilha» que ficou mesmo à minha frente!!! Sempre boa disposição.
O anfitrião «Augusto - Klepsidra» muito atento a tudo em seu redor, tomava notas, fazia chamadas de presença através dos seus apontamentos e dava ordem para início dos oradores/animadores após o jantar. Foi pena não ter tido oportunidade de «contar as suas anedotas»...
DAD e JO - mas que dupla!!!
O 1º orador em acção - Sr. Firmino (autor de vários livros) - Sopa de nabos - Cozido à portuguesa.
Vê-se o anfitrião Augusto muito pensativo, Susana muito atenta à leitura e Perplexo também, aguardando a sua vez...já estaria a pensar: o que vou eu dizer, a seguir...???
Perplexo em acção - a sua história foi mesmo hilariante e provocou uma sonora gargalhada geral.
Todos com muita atenção: Julia, Eva e Susana, ao seu lado, e em frente, Wind, Dulce e Henrique Sousa, que veio propositadamente de Leiria para este maravilhoso convívio (caso para dizer:o longe faz-se perto, quando se quer)...
ACONTECEU... o jantar!
Telefono e encontro-os ali na esquina
Apresentações, trocas de palavras
Confessionário do Dilbert, FairyFolk,
Choninha e marido.
Frio, muito frio, convida:entra no carro
Esperamos…
Mais um telefonema
Todos querem saber como lá chegar
Todos ansiamos pelo encontro
Uns já lá sentados à mesa enorme
Esperando e questionando-se:
Quem são os novos bloguistas?
Da curiosidade fez-se realidade
Chegamos…não há lugares para todos
Não esperavam tantas caras novas;
O anfitrião levanta-se e diz:
Tudo se arranja, há aqui 5 cadeiras vazias
E, lá nos fomos ajeitando
De repente tudo ficou resolvido
Silencioso o grupo volta ao convívio
As vozes cruzam-se umas nas outras
Perguntam quem és, qual o teu blog
Fase de descoberta mútua
Todos querem saber mais e mais
Olho para o lado e está a Nina
Sinto-a tão próxima e o brilho nos olhos
Ah…há quanto tempo eu desejava
Conhecê-la! Finalmente.
À minha frente pessoas simpáticas
E acolhedoras: Augusto e Dad.
Do momento se fez a alegria
Salutar partilha de palavras
Jo questiona-me sobre kalinka
O porquê do nome escolhido
Explico com um brilho nos olhos
Recordações da viagem à Rússia;
Uma sonhadora, um dono de um baú
Sopa de nabos, Perplexo, Susana.
Alguém demora, que se passa?
Ah…chegou, Hora absurda
Seja bem vindo, sou a Benvinda.
Todos juntos em harmonia
Aqueceram uma noite gélida, num
Convívio com sabor a frutos silvestres
Espalhados num prato de Napoleão;
Troca de sorrisos, palavras e olhares.
Firmino lê, declama, exclama
E das vozes sonantes fez-se o espanto.
De repente da confusão fez-se silêncio
Fez-se do desconhecido bloguer
Um amigo próximo, ali à mesma mesa.
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.
O jantar visto pelos meus olhos; não foi possível nomear todos os presentes.
Apresento as minhas desculpas. Até à Primavera.
NOVA IORQUE (4)
(aqui está a «turista», a foto é maior mas hoje nada sai bem aqui no blog)
DOWNTOWN
O PONTAPÉ INICIAL DE NY
Vamos começar por onde a metrópole começou.
Foi bem no extremo sul da ilha que Manhattan floresceu.
As ruas do Financial District vielas de paralelepípedos, nos sobrados geminados (os brownstones) nas tavernas de vidros enfumaçados.
Como chegar?
Ora bem...tinha informações para fazer o percurso, mas não foi necessário porque o 1º hotel onde fiquei era mesmo neste distrito e eu ia a pé, na boa...
No sábado de manhã fui atravessar a Ponte de Brooklin a pé e de tarde fui apanhar a Linha Verde do metro na estação Wall Street. Fui até Little Italy, Chinatown e Soho. Que belo dia de sábado eu passei!!!
(foto tirada por mim)
Continuando pela Wall Street, dobrei à direita na Broad St. e passei diante da New York Stock Exchange, a bolsa de valores. O prédio, erguido em 1903, é o epicentro do mercado financeiro mundial. De volta a Broad St., não deixei de apreciar as fachadas antigas.
Outra cena que reparei: o passo frenético dos executivos, eles estão sempre com um copo de café na mão - é o bendito Starbucks de todo dia.
Continuando pela Whitehall St., na direcção norte, cheguei à célebre Brooklyn Bridge.
Para quem tem fôlego, um passeio interessante é caminhar na passarela da Brooklyn Bridge até aos pilares principais. Mas eu tive fôlego para isso e muito mais... senti-me verdadeiramente nova-iorquina naquela manhã de sábado, ali caminhando por entre muitos residentes que iam fazer o seu jogging matinal, outros iam passear o cão e outros iam de bicicleta.
As placas informativas contam a história da ponte.
No mínimo, a caminhada vale pelo panorama.
A vista do skyline de Manhattan é fabulosa.
Fui almoçar a Little Italy e depois de almoço atravessei os bairros étnicos de Chinatown e Little Italy. O movimento nas ruas e a brusca mudança de cenário de um bairro para outro são impressionantes. Ali se vende de tudo. Enfim, uma inebriante mistura cultural que só se acha na Big Apple.
Os letreiros dos cafés de Little Italy são históricos, mas os restaurantes têm sotaque mexicano. O bairro seguinte é o glamouroso SoHo.
Não é de estranhar as fachadas de ferro fundido. moda em acessórios, livros e artesanato. Apesar das excentricidades, a região é famosa pelas lojas de grife. Entre outras, estão ali a Prada e o show-room da Apple.
Nova Iorque (3)
Tantas formas de ver NY, todas elas agradáveis. De helicóptero, um cruzeiro de 45 minutos, nos autocarros de 2 pisos (no meu caso, da Gray Line), de combóio, de metro e, principalmente a pé.
Nova York a pé
Quarteirões simétricos.
Ruas e avenidas com número em vez de nome.
Um rio de cada lado para servir de referência.
Ali moram 8 milhões de pessoas. designa NY como "a capital do mundo". Mas, a despeito de todos os superlativos, a cidade é perfeita para andar a pé.
Sobretudo, a quem se limita à melhor fatia da Maçã - a Ilha de Manhattan. São só 21,5 quilômetros de comprimento por 4 quilômetros de largura; distâncias que poderiam ser atravessadas caminhando em um único dia.
Para caminhar na metrópole, basta saber que, com exceção das ruas em Tribeca, no SoHo e em Greenwich Village, as demais têm número em vez de nome. Fica fácil. Melhora quando você entende que as ruas de número par dão para o leste (onde corre o Rio East).
Já as ímpares limitam o trânsito para o oeste (o lado do Rio Hudson).
(esta imagem toca-me de forma muito intensa, pois eu via estes carros dos bombeiros a passar em grande velocidade com as sirenes fazendo um barulho ensurdecedor e...arrepiava-me, pois vinha-me à memória as imagens sempre vistas do fatídico 11 de Setembro)
O mesmo vale para as avenidas.
As ímpares levam para o sul (na direção de Downtown), enquanto as pares seguem para o norte (rumo a Uptown). Enfim, basta saber contar até 100.
Os taxistas falam só rudimentos de inglês. Eles são da Malásia, de Bangladesh, do Paquistão, de toda parte.
O único taxi driver de NY nascido nos Estados Unidos é Robert De Niro - e só na ficção.
Saia caminhando.
Os sapatos confortáveis ficam por nossa conta.
O que interessa é que me dei muito bem, caminhando.
(fotos da net - esta imagem da enorme estação principal
de combóios - Grand Central Terminal)
NOVA IORQUE (2)
(Célebre Edifício Chrysler)
Num outro post anterior, tinha dito que estive em Nova Iorque antes do Natal de 2006.
As autoridades resolveram restituir ao Pai Natal o seu devido lugar para dar mais brilho às celebrações do Natal mais famoso do mundo, o da Big Apple.
Um gigantesco trenó abriu a marcha com Noel, que saiu da rua 80, desceu a avenida Central Park West, passou pela Times Square e desembocou em frente à Macy’s, na rua 34.
Minha vizinha...ou eu fui vizinha da Macy's - pois, um dos hóteis em que fiquei hospedada era na rua 34 - rua muito movimentada, com trânsito nos 2 sentidos. Não havia minutos de sossego naquela rua, de dia e de noite, sempre carros, ambulâncias, bombeiros, etc.
Naquele estabelecimento que se instala o trono mais famoso do velho.
No ano passado, tivemos mais de um milhão de crianças na fila, entre os dias 28 de outubro e 25 de dezembro”, conta Anne Richards, da Macy’s. Nas vitrines da casa – que são tão tradicionais quanto os pinheirinhos enfeitados – os bonecos mecanizados fazem um show. E o tema será o de sempre: o filme Milagre na Rua 34
Quem quiser ver outros Santas Claus andando impunemente não pode deixar de ir à região do Rockefeller Center (entre as avenidas 5ª e 6ª e as ruas 48 e 51). A cada ano escolhe-se um pinheiro de dimensões portentosas, que é transportado para a beira oeste do ringue de patinação.
Neste ano, a árvore foi trazida de Canton, em Connecticut.
Cercado de iluminados anjos trombeteiros, este monumento – situado directamente no lado oposto às portas da catedral de São Patrício – serviu de símbolo maior do Natal nova-iorquino entre os dias 29 de novembro e 6 de janeiro de 2007. E, EU ESTAVA LÁ.
(Catedral de St. Patricks)
O templo maior em Nova York é uma área rectangular compreendida entre as ruas 34 e 62 (sul-norte) e as avenidas 7ª e 2ª. Neste espaço estão reunidas as maiores lojas e principais atracções do período: as vitrines decoradas. Há cinco anos consecutivos, a campeã do concurso promovido pelos lojistas da 5ª Avenida é a Lord & Taylor, cuja decoração, com figuras mecanizadas, encanta multidões.
O coração natalino da cidade encrava-se no cruzamento da rua 57 com a 5ª Avenida. Lá, paira no ar o maior floco de neve iluminado de que se tem notícia deste lado da galáxia.
Daquele ponto privilegiado, é possível também avistar o edifício da joalheria Cartier, sempre embrulhado como presente, e também os enormes enfeites da concorrência, como a Bulgari.
(Central Park)
Cumprida a rota das compras, pode-se partir para o Central Park.
De lá, instalado em um banco, o cidadão terá condições de contemplar, em um merecido descanso da peregrinação, os cavalinhos do carrossel encantado ou o ringue de patinação mais romântico do mundo.
(vista do Central Park, de cima do Rockefeller Centre)
EDIFÍCIOS - NOVA IORQUE
OS EDIFÍCIOS MAIS FASCINANTES DE NOVA IORQUE
Nova Iorque é fascinante, a mais fascinante de todas as cidades.
Porquê?
Não sei, diria que é uma questão de paixão e que qualquer avaliação racional deste sentimento viria aqui a despropósito.
Foi apaixonada que me senti na primeira viagem que fiz à Big Apple.
Caótica, barulhenta e poluída, não tem a imponência aristocrática de Paris, a beleza, a cor e a história de Roma ou a geografia, o clima tropical e o ritmo descontraído do Rio de Janeiro.
Também não tem grandes monumentos, nem edifícios seculares e não é propriamente acolhedora.
E, no entanto, seduz e vicia os nossos passos, atraindo-nos para o seu interior.
Talvez sejam as luzes que ofuscam, a energia electrizante que se vive nas suas ruas, o desenfreado apelo ao consumo, a rapidez com que tudo se passa, o turbilhão de gente, a sensação de poder, de potência, de que ali tudo pode acontecer.
Tentadora, a "maçã" atrai, deixa-nos saboreá-la e depois agarra-nos para sempre.
Mas não será esse o mistério e encanto de uma paixão?
Passado o primeiro impacto, a sensação é de déjà vu.
Por onde quer que andemos, tudo nos parece familiar, os táxis amarelos, o fumo característico que sai das condutas do metro nos dias frios, os edifícios, as fardas dos polícias...
O certo é que já os vimos, já conhecemos quase ao pormenor alguns dos bairros, das cores, dos hábitos e dos movimentos da cidade, tantos foram os filmes aqui rodados.
ENTREAJUDA - concurso de gastronomia
Desde sábado
passado -
dia 13 de Janeiro,
que Lisboa acolhe
mais uma edição do festival
“Lisboa à Prova –
Concurso Gastronómico 2006”,
cujas receitas de bilheteira
reverterão para a instituição “ENTREAJUDA”.
Os 30 melhores restaurantes da cidadede Lisboa marcam presença desde dia 13 na Cordoaria Nacional - em Belém, a partir das 17h30,
hora em que estarão abertas as portas ao publico.
O visitante poderá adquirir um bilhete individual
que lhe permitirá 4 degustações
e uma ficha de bebida num restaurante à escolha,
ou o bilhete familiar para dois adultos e duas crianças
que oferecerá por 15 euros,
16 degustações e quatro bebidas.
Será dado a conhecer ainda os três restaurantes preferidos do público,
este reconhecimento será efectuado através de chamadas telefónicas,
cujo valor da chamada reverterá também para a “ENTREAJUDA”.
A “ENTREAJUDA” é uma instituição que
apoia instituições de solidariedade social
nas àreas da gestão e da organização
fazendo a “ponte entre quem quer dar e quem precisa de receber”.
LIVRO da BLOGOESFERA
A
prenda
para
todos
que
sabem
Amar
O Amigo António escreveu:
Este pequeno livro surgiu de um desafio que fizemos aos autores de blogues, para deixarem um texto que respondesse a esta pergunta:
“Que é o amor?”.
Por ser um livro de bolso, só podíamos aceitar os primeiros 58 textos.
Num ápice apareceram os autores e os textos.
Foi um “passa palavra” impressionante.
Ainda bem que assim foi.
Após termos recebido todos os textos, criámos este blogue, específico para este projecto, o “Que é o amor? – o blogue do livro”.
Não sabemos se existe outra experiência similar no mundo dos blogues, com tantos autores em simultâneo, a colaborarem num só projecto. Mas esta iniciativa tem sido uma bela aventura, muito gratificante.
http://queeoamor.blogspot.com/
Quem quiser saber mais sobre o «novo livro» vá até este blog, encontrará todas as respostas que precisa.
A TI - ANTÓNIO ROSA:
ESTOU ETERNAMENTE GRATA pela oportunidade que me deste de te conhecer e de poder participar no livro da blogoesfera «Que é o Amor?»
Colaborei com um texto da minha autoria , dedicado a alguém muito especial que nasceu dia 7 de Fevereiro e que, por não pertencer ao Mundo dos vivos, guardo com muito Amor, na minha memória.
È uma excelente oferta em qualquer altura, mas como se aproxima o Dia dos Namorados, será bom começarem a preparar as vossas encomendas quanto antes.
DE TARDE...
José Joaquim Cesário Verde
(1855-1886)
nasceu em Lisboa.
Matriculou-se no
curso de Letras
da Universidade de Lisboa,
mas desistiu,
indo trabalhar para
a loja de ferragens
que seu pai tinha
na Rua dos Bacalhoeiros.
Começou a publicar poesias no Diário de Notícias, no Diário da Tarde, no Ocidente, entre outros. Adoecendo gravemente, fixa-se na quinta da família em Linda-a-Pastora.
Morreu tuberculoso ainda muito novo.
Foi graças aos esforços do seu amigo Silva Pinto que as suas poesias são postumamente publicadas em volume com o título O Livro de Cesário Verde (1887).
DE TARDE
Naquele pique-nique de burguesas,
Houve uma coisa simplesmente bela,
E que, sem ter história nem grandezas,
Em todo o caso dava uma aguarela.
Foi quando tu, descendo do burrico,
Foste colher, sem imposturas tolas,
A um granzoal azul de grão-de-bico
Um ramalhete rubro de papoulas.
Pouco depois, em cima duns penhascos,
Nós acampámos, inda o Sol se via;
E houve talhadas de melão, damascos,
E pão-de-ló molhado em malvasia.
Mas, todo púrpuro a sair da renda
Dos teus dois seios como duas rolas,
Era o supremo encanto da merenda
O ramalhete rubro das papoulas!
LISBOA - DAKAR
Já uma vez trouxe aqui um artigo sobre a vergonha da «nossa televisão» e, realmente, está insuportável esta situação...
no 1º dia do ano 2007, todos os canais de televisão portugueses mostravam nas notícias do 1º dia, as diferentes entradas no ano 2007 pelo Mundo. Assim eu vi o novo ano a ter início na cidade de Tóquio - no Japão; na maravilhosa cidade de Nova Iorque(Times Square) - nos Estados Unidos da América; nas Coreias do Norte e do Sul; em Sidney na Austrália; em Londres - Inglaterra; em Paris - França; na cidade maravilhosa do Rio de Janeiro - Brasil...e, pergunto eu: não seria possível mostrar também a entrada do novo ano cá em Portugal, nas cidades do Porto e Lisboa?
Depois dizem que os portugueses são pequeninos em tudo, começa pelo tamanho do próprio País e pela mentalidade das pessoas, pois... pelos vistos também não há, da parte dos órgãos de informação, a própria televisão estatal mostras de que este pequeno País à beira-mar plantado seja digno de aparecer junto aos restantes países do Mundo...
Tenham vergonha!!!
Ter orgulho de ser português...Onde? Quando?
O mesmo se passou hoje, com a partida para o Lisboa-Dakar.
Infelizmente sou mais adepta dos desportos motorizados do que de futebol.
Mas, nesta triste terrinha - Portugal - somos «obrigados» a gostar de futebol e, aquando dos Campeonatos Mundiais ou Campeonatos Europeus somos «invadidos» por semanas e semanas de horas a fio de jogos de futebol, e é o autocarro da equipa da selecção portuguesa a sair de Alcochete pela Ponta Vasco da Gama, tudo passado no directo da informação... coisas banais para o comum dos mortais...e, hoje não houve nenhum canal de televisão que tivesse feito um directo total das partidas dos concorrentes ao Lisboa - Dakar.
É vergonhoso.
Antes era Paris - Dakar; agora Lisboa teve o privilégio de ser a cidade de partida do rali e não faz jus à sua importância de cidade escolhida; não dá oportunidade de nós vermos em casa a referida partida.
Francamente.
Felizmente
ontem fui até
à Praça do Império
ver os carros
no parque fechado,
em vésperas
da grande partida
para o Lisboa - Dakar.
Muitas centenas de pessoas fizeram o mesmo que eu.
Até às 23h encontrei muitas famílias por ali, os pais tirando fotos aos seus filhos encostados à parte lateral de alguns carros verdadeiramente fabulosos.
Fica para recordação.
Meus Senhores - Portugal não é só país de futebol, metam nas vossas cabecinhas...
Lisboa-Dakar
A cidade de Portimão prepara-se para receber novamente o mítico Lisboa – Dakar.
Portimão, obviamente, será o centro nevrálgico da etapa, que terá quatro zonas de espectáculo desenhadas para acolher o público.
Mas a festa começa hoje, sábado, com a chegada do Dakar à cidade, que se desenrolará durante todo o dia. À noite, a partir das 22:30, sobem ao palco FF e os Xutos & Pontapés, na Zona Ribeirinha, entre a Capitania e o Clube Naval.
Uma das grandes novidades desta segunda etapa é o serviço de transporte gratuito e inédito na história do Dakar, disponibilizado pela Câmara Municipal de Portimão, a partir dos parques de estacionamento existentes na cidade e até à zona-espectáculo montada no final da especial (ZE4), bem como à Zona Ribeirinha (Parque Fechado) durante o dia 6 de Janeiro, onde todos os apaixonados da prova poderão ver de perto máquinas e pilotos.
Durante o dia 7 de Janeiro a saída “Portimão/ Monchique” na A22 estará interdita ao trânsito, sendo as alternativas as saídas do nó “Alvor/ Portimão” ou do nó “Silves/ Lagoa” e, de seguida, a N125.
Ainda nesta estrada nacional, as saídas “Portimão/ Praia da Rocha” e “Portimão/ Monchique” (nó do Hospital) estarão igualmente interditas, sendo sugerida a saída “Alvor/ Portimão”.
Encontro da comunidade blogueira
Ora bem...o Novo Ano começou e, os dias continuam.
Por mais que Amigos(as) me digam: não estejas triste, não fiques deprimida; o que é certo é que estou triste e também deprimida...a culpa não é vossa, muito pelo contrário, sem vocês não sei como podia continuar!!!
E, penso:
que fazer para combater este estado... depressivo?
Resposta: estar com Amigos(as), conviver, passar bons momentos.
Então, ao visitar um blog amigo, descobri que está a ser planeado realizar um jantar para a malta conviver...e, decidi: vou pensar se vou, vou pensar se me inscrevo. Já fiz o convite a uma Amiga do coração, dependendo da resposta dela, e da companhia dela, irei ou não.
Aqui fica um pequeno extracto para lerem:
Encontro de Inverno
Nada melhor para começar o novo ano do que um jantar de confraternização para rever os amigos.
No próximo dia 27 de Janeiro (sábado), vai acontecer mais um encontro da comunidade blogueira, para o qual, desde já, estão todos convidados.
Local do Jantar
Restaurante Tacho da Memória
Rua Francisco Relvas Marques, lote 2, loja 2
Odivelas(Junto aos Bombeiros de Odivelas e a cerca de 500 metros da estação do Metro do Senhor Roubado – Linha Amarela)
Preço 18,00 euros por participante
As inscrições terão de ser feitas até dia 24 de Janeiro com a indicação da escolha do menu e do número de participantes.
Concentração às 19,00 horas, o jantar será servido às 20.00 horas
Agora, quem tiver curiosidade em saber mais informações, como por exemplo - a ementa - é só dirigir-se a este blog que é da organização.
É disto que preciso: abanar o capacete!!!
Feliz Ano 2007
Hoje inicia-se o Novo Ano de 2007.
Dia 1 de Janeiro é também o DIA MUNDIAL DA PAZ.
A paz é como Aquele suspiro,Leve e inocente,Que a genteDá durante o sono.Tem a levezaDe uma folhaDe outono.E a delicadezaDe uma bolha de sabão.É a gostosaSensaçãoDe quem Termina a lição.Ou encontra Um bichinhoPerdido.Ou visitaUm amigo Querido.Paz é AndarDescalço,Onde tudo É verdadeiroE nada é falso.Onde tem paz,Não tem criançaPedindo esmola Na rua.Não tem poluiçãoEscondendo A lua.Paz é Futebol sem briga.Pic-nicSem formiga.Cidade Sem ladrão.Não ter medoDe injeção.Vampiro Sem dente.O tristonho,Contente.Paz é Colo de mãeE abraço De pai.Outro dia,Quietinhonum canto, Olha sóO que eu pensei:A paz éTão boa,MasTão boa,Que deviaSer lei.
AMIGOS(AS)
Quero do fundo do coração, na mais verdadeira das intenções, agradecer todos os Votos que recebi de Bom Natal e Feliz Ano 2007.
O ano começou...
enfim, não cumpri a rotina de todas as passagens de ano, não comi as 12 passas - ironia do destino, quando fui procurar as passas como faço normalmente 15 minutos antes das 00.00 horas - não tinha passas em casa... nada a fazer. Sem ser propositado, entrei de forma diferente em 2007, não comi as 12 passas, nem fiz os 12 pedidos, não puz o pé esquerdo no ar nem me puz em cima da cadeira... tudo foi diferente: 5 minutos antes do ano terminar deitei-me em cima da cama e deu-me um ataque de choro convulsivo (sei que foi o acumular de muitas outras coisas, e, a falta das passas foi o rebentar da bolha)... e, só 10 minutos depois me levantei da cama, por isso, os pés não ficaram apoiados em nada.
Sempre me ensinaram que não devemos pedir - pedir - mas, devemos muito mais AGRADECER tudo o que de bom temos na Vida - ora bem, foi o que aconteceu na entrada do novo ano - já que não tinha passas decidi que não iria pedir nada - todos os anos peço e - pouco me tem valido; então, apenas agradeci tudo o que me foi possível viver em 2006.
Realmente foi o pior ano da minha Vida, relacionado com problemas de saúde, espero bem que não tenha outro idêntico a este.
Prontos... não fiz brinde, não comi passas, não fiz nada, apenas, chorei.
Foi a minha necessidade naquele momento.
Estes 2 queridos ficaram na ponta da mesa, em perfeita harmonia, e, quando me aproximei com a machine, o Dilbert mostra que «só bebe água»...embora a garrafita do tintol esteja ali muito perto!!!
O simpático «trio maravilha» que ficou mesmo à minha frente!!! Sempre boa disposição. 
Perplexo em acção - a sua história foi mesmo hilariante e provocou uma sonora gargalhada geral.
