Passeio no CARROCEL...
A minha netinha adorada Pedaço grande da minha alma
Eu te quero bem educada
E por todos bem estimada
Continues a ser a menina doce e calma.
Meiga como não há igual.
Para mim és especial.
Minha netinha querida
És a luz dos olhos meus
Que sejas assim toda a vida
Não passes despercebida
Das Santas graças de Deus
Pois meu coração já sofre
Ao pensar que vais ser operada
Mas, que fiques para sempre curada.
Que sejas como a Primavera
Que dá força ao ser humano
Eu já não sou o que era
Mas, contigo, renascem-me as forças
Como ontem aconteceu
As duas sentadas nos cavalos
Lado a lado que nem crianças,
No carrocel, tu e eu...
Sejas feliz com os teus Paizinhos
E nunca lhes desobedeças
Que tenhas muitos amiguinhos
Que andes sempre por bons caminhos
E desta avó nunca te esqueças.
Que pratiques sempre o bem
E sejas feliz toda a vida
Eu te quero como ninguém
Ajuda sempre a quem não tem
Minha netinha querida.
Nada foi pensado, nem programado, pois nesse caso teria a máquina fotográfica à mão, e em vez deste cavalinho, estaria aqui a nossa fotografia, pois, só visto, para quem não se sentava num carrocel há mais de 15 anos, voltei ao tempo de criança, junto da minha netinha. Ela consegue fazer o milagre de me transformar...
Riamos ambas felizes...momento que merecia ter sido registado.
Obrigado por existirem...!!!
Está aqui descrita nesta frase de DALAI LAMA, a razão do meu regresso: SOMENTE QUANDO VOCÊ CONTA COM ALGUÉM CUJAS QUALIDADES SÃO SUPERIORES ÀS SUAS, É QUE VOCÊ ATINGE UMA CONDIÇÃO SUBLIME...
Pois, mais verdade que isto é impossível.
Estou, felizmente, muito bem rodeada de Amigas e Amigos, que na hora do desespero, saltam logo em meu auxílio, amparando-me com as vossas forças, comunicando-me as vossas energias, brilhando com o vosso apoio e carinho incondicional...e, o meu coração, não aguenta tanta emoção.
Reage... pois se ainda está vivo, tem mesmo que reagir, todos os dias vinha, às escondidas, ler as vossas leais e doces palavras, o coração ficava cada dia mais apertado de emoção...pensando:
Sou má, egoísta, só estou a pensar em mim, aliás, nem em mim, eu estava a pensar, pois eu adoro estar aqui com vocês...e, vou agora, largar aqueles Amigos/as que sempre aqui estiveram presentes nas horas boas e nas horas más?
Garanto que foram todas, mas todas mesmo, as palavras que aqui me deixaram com tanta ternura, e também 1 telefonema-surpresa de 2 pessoas, que me fizeram pensar...Tenho que voltar!!!
Embora, a tristeza continue a ser minha companheira, deixo aqui uma frase que, acabei de ler no blog de uma Amiga e, que me tocou profundamente (perdoa-me P., não te pedi autorização):
Há alturas em que o coração é uma enorme lágrima salgada.
Muitíssimo obrigada a todos/as vós, vou manter-me aqui firme e hirta,sempre.
Percebem agora porque atingi uma condição sublime?
Porque conto com muitas pessoas cujas qualidades são muito superiores às minhas. Obrigado por existirem.
VOLTEI...
Apareci, assim do nada, com um post sobre um filme que adoro.
Mas, preciso de falar do meu regresso...
Ainda não é hoje, hoje é através de uma poesia que adorei.
Autora : Alda Lara, Angolana
"Regresso"
Quando eu voltar,
que se alongue sobre o mar,
o meu canto ao Creador!
Porque me deu, vida e amor,
para voltar...
Voltar...
Ver de novo baloiçar
a fronde magestosa das palmeiras
que as derradeiras horas do dia,
circundam de magia...
Regressar...
Poder de novo respirar,
(oh!...minha terra!...)
aquele odor escaldante
que o humus vivificante
do teu solo encerra!
Embriagar
uma vez mais o olhar,
numa alegria selvagem,
com o tom da tua paisagem,
que o sol,
a dardejar calor,
transforma num inferno de cor...
Não mais o pregão das varinas,
nem o ar monotono, igual,
do casario plano...
Hei-de ver outra vez as casuarinas
a debruar o oceano...
Não mais o agitar fremente
de uma cidade em convulsão...
não mais esta visão,
nem o crepitar mordente
destes ruidos...
os meus sentidos
anseiam pela paz das noites tropicais
em que o ar parece mudo,
e o silêncio envolve tudo
Sede...Tenho sede dos crepusculos africanos,
todos os dias iguais, e sempre belos,
de tons quasi irreais...
Saudade...Tenho saudade
do horizonte sem barreiras...,
das calemas traiçõeiras,
das cheias alucinadas...
Saudade das batucadas
que eu nunca via
mas pressentia
em cada hora,
soando pelos longes, noites fora!...
Sim! Eu hei-de voltar,
tenho de voltar,
não há nada que mo impeça.
Com que prazer
hei-de esquecer
toda esta luta insana...
que em frente está a terra angolana,
a prometer o mundo
a quem regressa...
Ah! quando eu voltar...
Hão-de as acacias rubras,
a sangrar
numa verbena sem fim,
florir só para mim!...
E o sol esplendoroso e quente,
o sol ardente,
há-de gritar na apoteose do poente,
o meu prazer sem lei...
A minha alegria enorme de poder
enfim dizer:
Voltei!...
Nota: esta poesia foi escrita em 1948, quando a autora viveu alguns anos em Coimbra e Lisboa, onde se formou em medicina. Voltou, na verdade, e faleceu em 1962, em Cambambe, ANGOLA
Agora...o REALIZADOR - CINEASTA
Como adorei o filme, penso que também devo homenagear o seu realizador, aqui.
LOUIS MALLE, um cineasta sem hipocrisia (1932-1995)
Nascido em 1932, Louis Malle é um representante atípico da geração de cineastas que formaram a nouvelle vague. Embora tenha sido contemporâneo de Truffaut, Goddard e Chabrol, a santa trindade do movimento, jamais foi bem aceite pelo grupo, talvez por não se adaptar a dogmas estéticos e formais.
Mesmo descolado dos enfants terribles do cinema francês, Malle conseguiu projecção mundial realizando filmes que tocaram nos principais tabus do mundo ocidental, como a liberação feminina (Os Amantes, 1958), o suicídio (Trinta Anos Esta Noite, 1963), o incesto (O Sopro no Coração, 1970) e a pedofilia Menina Bonita (Pretty Baby, 1978).
Seu alvo principal sempre foram os arraigados costumes burgueses, que em suas obras parecem estar sustentados por uma malha fina de hipocrisia, medo e frustração.
Formado em Ciência Política na Sorbonne, Malle no início da carreira foi assistente de Robert Bresson e do pesquisador submarino Jacques Cousteau, com quem realizou o documentário O Mundo do Silêncio, de 1956, vencedor do Oscar e da Palma de Ouro.
No final da década de 60, ele retornaria ao género realizando em 16mm o revolucionário Calcutta, filme documental sem narrador.
Ascensor para o Cadafalso, de 57, foi a primeira experiência solo do director, uma incursão pela atmosfera noir parisiense, com trilha excepcional de Miles Davis e interpretação idem de Jeanne Moreau.
Daí para frente sua carreira foi até o fim pontuada de escândalos.
Os Amantes, Sopro no Coração e mesmo Perdas e Danos(RELAÇÕES PROIBIDAS), realizado em 1992, foram vítimas de cortes da censura.
Mas se há um filme capaz de resumir a rica filmografia desse director que imprimiu em seus filmes as crises do seu tempo, este é O Sopro no Coração, que reúne aspectos de diversas fases do autor, da explosão feminista de Os Amantes até a crônica colegial Adeus, Meninos. Há ainda a inquietude de Trinta Anos Esta Noite e a crítica à decadência burguesa de Loucuras de uma Primavera, de 1989, brilhante reavaliação da década de 60. Em O Sopro no Coração, Laurent (Benoît Ferreux) é um intelectual precoce apaixonado por jazz e filosofia. O pai, um protótipo do burguês decadente. Os dois irmãos ironizam (ou invejam?) a condição de favorito da mãe e empurram o perplexo garoto para o mundo dos adultos, chegando a forçar sua patética iniciação sexual. No meio de tantos machos, quem domina a cena é a mãe, Clara (Lea Massari), imigrante italiana que espana o mofo daquela que tinha tudo para ser uma família tradicional. Desejo, ciúme, raiva e inveja só são resolvidos na famosa sequência entre mãe e filho que tanta polémica provocou à época.
Mas com certeza não foi só a corajosa abordagem do incesto que incomodou os moralistas. Os ataques às insinuações libidinosas dos padres e ao snobismo dos nacionalistas tampouco passaram despercebidos, confirmando assim a eficácia da obra do director francês, capaz de responder aos tabus e às regras sociais com uma única palavra: ternura.
Louis Malle morreu em 1995, aos 63 anos, de câncer, deixando viúva a atriz Candice Bergen. Realizou trinta longa-metragens. Foi um dos raros directores franceses a firmar carreira nos Estados Unidos. Seus filmes são fundamentais para todos aqueles que um dia quiserem entender as angústias sociais que atormentaram o homem moderno na segunda metade do século XX.
Sem hipocrisias.
Mas que regresso....!!!
Regresso e, com todo o prazer, com uma das minhas actrizes favoritas de cinema:JULIETTE BINOCHE.Esta noite, sem querer, liguei a televisão e, vi que estava a dar um filme, que me fez recordar algo...eu já o tinha visto, numa sala de cinema, em 1993.Já não despeguei os olhos da televisão e acompanhei o filme até ao fim... pois, além de Juliette Binoche, vi Jeremy Irons, um dos meus actores favoritos.Que bom que é, podermos, num só filme, encontrar 2 principais actores excelentes e, logo os meus predilectos. É caso para dizer: Mas que par espectacular!!!RELAÇÕES PROIBIDASJeremy Irons e Juliette Binoche são dois amantes, apanhados numa teia de obsessão sexual. Uma obsessão tão apaixonada e escaldante que consome tudo e todos em que eles tocam...O realizador Louis Malle desvenda-nos os vários níveis da tragédia por que uma família passa quando se descobre que um homem de meia-idade e a noiva do filho estão envolvidos numa intensa relação erótica, tão irresistível como destrutiva.
«DAMAGE»
Duração: 111m
Origem: França, Inglaterra - 1992
Realização: Louis Malle
Com: Jeremy Irons, Juliette Binoche, Miranda Richardson, Rupert Graves, Ian Bannen, Leslie Caron.
Eu ADOREI...
AMIGOS/AS:
Sou muito franca, mas as forças estão dia a dia a acabar, não há mais motivações para nada, peço-vos desculpa, se vos abandonar... com muita pena minha, mas assim terá de ser. Não dá mesmo para continuar.
Mas, como comecei uma pequena brincadeira com uma reportagem fotográfica sobre uns dias de passeio, não vou abandonar o blog, sem terminar o que comecei. Segue-se o que prometi:
Quantas vezes já nos ocorreu, consultando um guia turístico, uma fotografia, esse instante de vida que ficou retido para sempre, gerou em nós interesse e que esse interesse pôde agradar totalmente.
Para que possam observar Baiona da maneira que apenas a capacidade de percepção humana permitiria fazê-lo, tomei várias perspectivas de alguns dos melhores lugares que se podem visitar nesta Vila. Imagens captadas pela objectiva da minha máquina, entre os molhes de um dos clubes de iates mais apreciados do mundo, junto aos declives ou em imponentes atalaias desde as quais tudo parece próximo às nossas mãos - e de sentir estas paisagens como se estivessem aqui, poderás presumir conhecer Baiona, inclusivamente sem que nunca lá tenhas ido.
Baía de Baiona - Baiona era o lugar de entrada para as marinas inimigas que assolavam o sul da Galiza e na península de Santa Marta fundeavam para tentar tomar o ambicionado baluarte de Monterreal (ao fundo na foto). Hoje é uma tranquila enseada onde desemboca na praia da Ladeira o Rio Miñor, que forma antes, até à ponte romana d’A Ramallosa, um belo estuário onde esvoaçam Garças e Anatídeos.
Nota: Como foi, para mim, maravilhoso, ter feito este passeio inesperado. Muito mais haveria para mostrar-vos, mas julgo que já ficaram com uma ideia para uma visita, quando forem para aqueles lados de Vigo.
Eu ADOREI.
Até sempre, ficam todos/as no meu coração!
A Saudade mata...!!!
esta foto foi retirada da net, não sei ao certo de onde...
EM MEMÓRIA
Na luz fria daquela manhã,
dum sol meio envergonhado,
espreitando nas nuvens negras,
dum dia que não esquecerei,
saíste com o passo apressado,
e, por um momento fugaz,
escondeste-me o teu olhar,
como se evitasses segredo mau.
Pressenti tudo o que não queria,
repudiei tudo por amor,
descansei esperando o regresso,
em dia de sol real ou imaginado.
Os dias passaram lentos,
do norte não regressavas,
até que o segredo foi mais forte,
que a tua vontade de vencer!
O câncer, esse "bicho" maldito,
ultrapassou a tua vontade.
Fiquei mais só, mais pobre,
mas tenho a saudade boa,
do teu olhar cintilante,
não o que fugiu à verdade,
que esse nunca me confessaste,
mas aquele que revelava Vida…
Partiste há 6 anos, para sempre e desde esse dia fiquei mais pobre, em todos os sentidos, nunca mais fui a mesma.
Bela visita surpresa...
BAIONA em todo o seu esplendor...!!!
Nesta minha visita pelo Norte de Portugal, também visitei BAIONA, numa bela tarde de sábado, agradável para brincar com os pés na areia da praia e apreciar toda a sua marginal, junto à Baía.
Levaram-me, sem nada me dizerem, foi mesmo uma agradável surpresa!
No entanto, não tive tempo de me aproximar do Parador, para fazer uma visita digna e interessante, mas falo aqui do Parador, pois vi-o ao longe.
Parador de Turismo
O Parador de Turismo está situado dentro da fortaleza de Monterreal (s. XIV).
A sua arquitectura inspira-se na dos paços galegos, embora conserve também partes do antigo edifício feudal. Esse nobre passado está também evocado no seu interior, onde se combinam refinadas tapeçarias, armaduras, candeeiros de braços ou relógios antigos. Ocupa una superfície de 180.000 m2 e é uma das jóias da rede de Paradores Espanhóis.
Baiona domina uma
vasta baía e foi
outrora um importante
porto comercial
antes de ser eclipsada
por Vigo: foi aqui que chegou, a 10 de Março de 1493, a caravela La Pinta, trazendo a notícia de que Colombo descobrira o Novo Mundo.
Hoje, Baiona é sobretudo conhecida pelas suas estâncias de Verão e tem óptimos areais, como a Praia da América.
A parte sul da costa ocidental da Galiza é formada por quatro grandes estuários, conhecidos como Rías Bajas, e a região tem vindo a ganhar fama pelas suas praias, bonitas aldeias e belas enseadas entre montes cobertos de pinheiros.
· Há várias estâncias de férias (como Vilagarcía de Arousa e Panxón), mas as melhores praias ficam nas Islas Cíes, três pequenas ilhas de areia branca e águas límpidas que representam também um santuário para inúmeras aves.
· Ao longo de toda a província, a gastronomia oferece algum do melhor e mais variado peixe e marisco de Espanha.
Fotos captadas pela objectiva da minha inseparável máquina.
1º de Maio, no Porto
O projecto de requalificação à superfície da Avenida dos Aliados foi publicamente apresentado pelos seus dois principais artífices, ou seja, os arquitectos Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto Moura, cujo prestígio técnico se enquadra no cuidado com que a CMP e a Metro do Porto estão a colocar no processo de reformular um dos espaços historicamente mais nobres e emblemáticos da cidade. A necessidade de alargar os passeios em seis metros de cada lado implicará a redução da placa central em cerca de oito metros. Por outro lado, será instalada, junto à Praça Humberto Delgado, uma fonte expressamente desenhada por Siza Vieira. O pavimento da Avenida será feito em cubos de granito até às Cardosas, mantendo-se a intervenção, em calcário, do arquitecto Fernando Távora naquela Praça fronteira ao edifício da Câmara. O prazo para a conclusão das obras, que já se encontram a decorrer, está previsto para Agosto, caso não ocorram impedimentos burocráticos relacionados com o concurso público de empreitadas suplementares.A requalificação da Avenida dos Aliados passará ainda pela plantação de um maior número de árvores, contribuindo assim para que o espaço se torne mais aberto e frondoso. Manter-se-ão as três faixas de rodagem, duas para veículos particulares e uma para transportes públicos.O Presidente da CMP contextualizou esta intervenção no processo de revitalização da Baixa portuense e confessou-se «orgulhoso» em protagonizar, por força do cargo que ocupa, um processo que irá marcar a história da cidade ao longo das próximas épocas.
Nota:
Se dizem por aí, que Lisboa está toda esburacada, pude constactar com a objectiva da minha máquina, que neste momento a «Avenida dos Aliados» não lhe fica atrás.
Mas o belo edifício da Câmara do Porto, lá se encontra, do alto da Avenida, todo imponente como sempre foi e será, apreciando o que se passa à sua frente, tudo em prol de uma reformulação, para embelezar e tornar mais fácil o trânsito naquela zona da cidade. É o futuro.
Uma das «Sete Maravilhas do Mundo»
DISTINÇÃO:
“Casa da Música” é nova Maravilha do Mundo
Na edição de Abril da revista de viagens internacional Condé Nast Traveler, a Casa da Música foi considerada como uma das “sete Maravilhas do Mundo” do ano de 2006.
As formas, a diversidade e riqueza dos materiais envolvidos na sua construção são alguns dos argumentos apresentados.
A Casa da Música possui um área comercial para venda de discos, livros, partituras, vídeos e merchandising, situada no foyer principal da entrada do edifício junto às bilheteiras.
Na cobertura do edifício situa-se um restaurante com capacidade para 250 pessoas que inclui bar, café-concerto e uma esplanada exterior virada para a Rotunda da Boavista.
Para além deste restaurante, a Casa da Música dispõe ainda de vários bares de apoio aos auditórios, um bar para artistas e um café/bar localizado na praça envolvente do edifício.
A sala cibermúsica é um espaço público de divulgação e fruição de projectos multimédia no campo da música electrónica e das novas tecnologias.
A Sala VIP é um espaço multifuncional essencialmente vocacionado para acções de apoio a promotores, patrocinadores e mecenas.
Revestido de azulejos portugueses, possui um conjunto de infra-estruturas de comunicação e transmissão de dados que permitem a realização de conferências de imprensa, recepções oficiais, etc.
Estas áreas de lazer são complementadas por vários foyers espalhados ao longo do edifício que permitem também uma oferta variada de acções.
A minha singela opinião, é que tudo isto deveria ser um ponto de honra para todos os Portugueses, principalmente os da Cidade Invicta.
Passeando pelo PORTO...
No feriado do 1º de Maio, estando eu pelo Porto, (como disse aqui, que iria estar ausente por 5 dias), decidi visitar a «CASA DA MÚSICA» edifício muito falado de forma negativa mas, também com algumas opiniões positivas. O que me parece, é que para a maioria dos Portuenses, não foi de bom grado a construção deste edifício, e, se bem me recordo, faz-me passar pela memória, uma história idêntica em Lisboa, há uns bons anos atrás, aquando da construção do «CENTRO CULTURAL DE BELÉM». Esta e as outras fotos foram captadas pela minha objectiva, e, no meu ponto de vista, gosto da arquitectura do mesmo, assim como quando aconteceu com as críticas ao CCB, sempre gostei de inovação e, se Portugal está cheio de construções de séculos passados, antigas e belas, muito resistentes, adoro as casas de pedra das aldeias antigas, porque não aceitar também a nova arquitectura?
Como se pode ver na foto, está uma carrinha preta, a descarregar material para um espectáculo, que iria acontecer naquele dia à noite - 1º de Maio.
A Casa da Música é um edifício concebido pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas, construído no Porto, Portugal. A sua construção enquadrou-se nas actividades da Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura, tendo início em 1999 e término em 2005 - quatro anos depois da data prevista. A Casa da Música, possui duas salas de espectáculos, o Pequeno e o Grande Auditório, com 300 e 1238 lugares, respectivamente. O edifício, com a forma muitas vezes comparada a um diamante, está dividido em 9 andares, e possui grandes áreas envidraçadas.
A 15 de Abril de 2005, a Casa da Música foi oficialmente inaugurada pelo Presidente da República, Jorge Sampaio, um dia depois dos primeiros concertos ali realizados, pelo grupo portuense Clã e o norte-americano Lou Reed.
10.000 VISITAS
ESPECIALMENTE PARA VOCÊS TODOS
Quem diria???
10.000 visitas
Ontem atingiram-se neste blog as 10.000 visitas... Claro que estou contente!
Agora o entusiasmo é outro... e, tenho esperanças de atingir a meta das 20.000! Bom, um agradecimento sentido a todos quantos conseguiram que este número bonito pudesse ter acontecido. Obrigado a todos.
Se alguém tiver a curiosidade de ver o início do meu blog há 1 ano atrás, poderá sentir a minha profunda frustração por ter posts sem um único comentário...eu ficava desesperada!
Felizmente que as coisas mudaram para melhor, será mérito meu?
Sinto que foi, através de uma grande persistência da minha parte e, da vossa amabilidade em me visitarem e também comentarem.
Eu hoje estou assim....!!!
Estive ausente 5 dias, fui por aí, andei por montes e vales, praias e cidades, jardins e rios e regressei Feliz.
The relaxing calmness of the clear turquoise lagoon, and the peaceful serenity of the timeless sunsets are all some of the natural elements which enliven your senses and invite you to step into a different world where you will find harmony between body and mind.
“In the end what matters most is
how well did you live
how well did you love
how well did you learn to let go.”
(Unknown)
Life enhancing rituals have been practiced in every culture since early times. Ancient civilizations lived in harmony with the rhythms of nature and understood that each person is a unique combination of elements with individual needs.